É o principal hormônio masculino, sendo responsável por características consideradas masculinas, como aparecimento da barba, aumento da massa muscular e fertilidade masculina, garantindo a produção de espermatozoides, embora seja considerado um hormônio masculino, a testosterona também está presente nas mulheres, mas em menor quantidade.
Na presença de sinais e sintomas indicativos de testosterona baixa, é importante que o urologista ou ginecologista seja consultado para que seja avaliada a causa da diminuição da testosterona e a necessidade de iniciar a reposição hormonal.
Desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de tecidos reprodutivos masculinos, como testículos e próstata, bem como a promoção de características sexuais secundárias, como o aumento da massa muscular, aumento e maturação dos ossos e o crescimento de pelos e cabelos corporais.
Ainda ajuda a produzir proteínas e é essencial para o comportamento sexual normal e para as ereções, também afeta muitas atividades metabólicas, como produção de células do sangue na medula óssea, formação do osso, metabolismo de lipídios, metabolismo de carboidratos, função hepática e crescimento da próstata.
Os principais sintomas de testosterona baixa são: diminuição da libido; menor desempenho sexual; depressão; diminuição da massa muscular; aumento da gordura corporal; diminuição da barba e perda de pelos no geral; irritabilidade; cansaço e indisposição.
Além da disfunção sexual, a testosterona baixa em homens também pode causar problemas como osteopenia, osteoporose e alteração da fertilidade masculina.
Para saber os níveis circulante no corpo, o médico deve indicar a realização do exame de testosterona total e a livre, livre representa a concentração que está disponível no organismo.
O resultado do exame deve ser avaliado pelo médico, já que os valores de testosterona podem variar de acordo com fatores, idade e com a fase menstrual no caso das mulheres.
No mercado hoje existem suplementos de testosterona que devem ser usado sob indicação médica e podem ser encontrados em forma de comprimidos, gel, creme ou adesivo transdérmico.
No entanto antes de recorrer ao uso de medicamentos suplementares, é importante buscar alternativas que estimulem a produção desses hormônio, como a prática de atividades físicas, aumento do consumo de alimentos ricos em zinco, vitamina A e D, boa noite de sono e adequação do peso para a altura.