Dengue: o que é, sintomas e tratamento

A principal sintoma da dengue é a febre alta que surge repentinamente e dura cerca de 2 a 7 dias, além de febre, acompanha outros sintomas como sensação de mal-estar geral, náuseas, vômitos, dor de cabeça, cansaço excessivo e manchas vermelhas na pele.

A transmissão acontece pela picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, que pode ingerir vírus ao picar uma pessoa infectada, esse vírus pode ser transmitido para outras pessoas que forem picadas pelo mesmo inseto. O vírus da dengue não é transmissível de pessoa para pessoa.

Sintomas e evolução da doença

A dengue pode variar desde uma doença assintomática, até quadros graves com hemorragia e choque, podendo causar morte.

Em sua maioria dos casos, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta, cerca de 39 a 40, e com início repentino, que geralmente dura entre 2 a 7 dias, acompanhado de outros sintomas, como, dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos e erupções cutâneas, também pode ser comum ocorrer náuseas e vômitos.

Sintomas de dengue hemorrágica

Alem de sintomas do caso comum, é também possível o surgimento de outros sinais como pele úmida, pálida e fria, assim como diminuição da pressão arterial, sangramentos pelo nariz, gengiva ou olhos, vômitos persistentes, urina com sangue, agitação e sonolência, confusão mental.

Na suspeita de dengue hemorrágica, é recomendado imediatamente se locomover a um hospital para receber atendimento médico, porque é uma situação grave que pode levar à morte se não for devidamente tratada no ambiente hospitalar.

Sintomas da dengue em bebês

Em bebês e crianças pode ser um pouco mais difícil identificar e diferenciar esta doença de outras infecções comuns, por isso se o bebê apresentar febre alta repentina dever ser levado a um posto de saúde ou para um médico pediatra.

Os sintomas podem ser: Febre alta, de 39 a 40 graus celsius, prostação ou irritabilidade, falta de apetite, diarreia e vômito.

Tratamento

Independente do estágio da doença, é preciso procurar a orientação de um médico, que possa recomendar um tratamento, ou em casos mais graves a internação em uma unidade de terapia intensiva.

Como não existem medicamentos específicos para combater o vírus, nos casos de menor gravidade, quando não há sinais de alarme, a recomendação é fazer repouso e ingerir bastante líquido, como água, sucos, soro caseiro ou água de coco.