Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C

Princípio/forma ativa - Bula - Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C

Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C - Para que serve?

A Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C é indicada para imunização ativa de crianças a partir de 2 meses de idade, adolescentes e adultos para a prevenção da doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C.

A utilização dessa vacina deve estar em conformidade com as recomendações oficiais.

Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C: Contraindicação de uso

Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer dos excipientes da vacina, incluindo o toxoide diftérico (CRM 197 ). Indivíduos que apresentaram reações de ameaça à vida após a administração anterior de vacina contendo componentes similares.

Esta vacina não é indicada para menores de 02 meses de idade.

Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C: Posologia e como usar

A vacina (0,5 mL) deve ser aplicada por via intramuscular profunda, preferencialmente na parte anterolateral da coxa de crianças menores de 24 meses de idade e no músculo deltoide de crianças mais velhas, adolescentes e adultos. Deve-se assegurar que a vacina não seja aplicada em um vaso sanguíneo. Não injetar por via intravenosa, subcutânea ou intradérmica.

A Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C não deve ser misturada na mesma seringa com outras vacinas .

Locais separados de aplicação devem ser usados, se mais de uma vacina for administrada.

A Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C é composta por um frasco-ampola ou uma seringa preenchida contendo uma suspensão homogênea, opalescente e branca, livre de partículas estranhas visíveis. Agitar suavemente o frasco-ampola ou a seringa preenchida antes de usar.

Recomenda-se para a administração da vacina a utilização de uma agulha, cujo tamanho deve ser escolhido de acordo com o local de aplicação, idade, a espessura da camada subcutânea e a distância entre a pele e as estruturas ósseas subjacentes.

De modo geral, no vasto lateral, em crianças menores de 02 anos, utilizam-se agulhas que variam entre 16 mm, 20 mm a 25 mm e na região do deltoide, em crianças maiores de 02 anos, adolescentes e adultos, o tamanho da agulha pode ser de 16 mm, 20 mm, 25 mm a 30 mm de comprimento. O calibre das agulhas pode variar de 5,5 a 7,0 mm.

Todos os produtos não utilizados ou material residual devem ser descartados, de acordo com a legislação local.

Posologia do Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C

Não há informações sobre o uso de diferentes vacinas meningocócicas C (conjugadas) na série de imunização primária ou para reforço. Sempre que possível, a mesma vacina deve ser usada em todas as imunizações.

2 doses de 0,5 mL cada, sendo que deve haver um intervalo de pelo menos 02 meses entre as doses. Crianças com mais de 12 meses, adolescentes e adultos: uma dose única de 0,5 mL.

Não existem dados para adultos com 65 anos de idade ou mais.

Recomenda-se que a dose de reforço seja administrada depois de completada a série de imunização primária em lactentes. O tempo para a administração desta dose de reforço deve estar de acordo com as recomendações oficiais disponíveis. Informações sobre as respostas da dose de reforço e administração concomitante a outras vacinas.

A necessidade de dose de reforço em crianças vacinadas após os 12 meses ou adolescentes e adultos (que tenham recebido uma única dose) ainda não foi determinada.

Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C - Reações Adversas

Reações adversas relatadas em todas as faixas etárias estão descritas abaixo.

As reações adversas foram registradas no dia da vacinação e nos dias posteriores, por 03 dias, no mínimo, até um máximo de 06 dias. A maioria das reações foi autolimitada e desapareceu dentro do período de acompanhamento.

Em todas as faixas etárias, de 2 meses de idade para cima, as reações no local da aplicação da injeção (incluindo rubor, edema , e sensibilidade/dor) foram muito comuns (variando de 01 em cada 03 crianças mais velhas a 01 em cada 10 crianças em idade préescolar). Contudo, estas reações não foram clinicamente significativas. Rubor ou edema de 3 cm de diâmetro ou mais e sensibilidade interferindo com o movimento, por mais de 48 horas, não foram frequentes, quando estudadas. Febre de, ao menos, 38,0ºC foi comum (variando de 01 em cada 20 lactentes e bebês pequenos a 01 em cada 10 crianças em idade pré-escolar), mas geralmente a febre não excedeu 39,1ºC, particularmente nas faixas etárias maiores.

Em lactentes (2 a 11 meses de idade) e bebês pequenos (12 a 24 meses de idade), foram comuns os sintomas choro e vômitos (bebês pequenos) após a vacinação. Irritabilidade, sonolência, comprometimento do sono, anorexia , diarreia e vômitos (lactentes), após a vacinação, foram muito comuns.

Não há evidências de que estas reações tenham sido relacionadas à Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C em vez de por vacinas administradas concomitantemente, particularmente a DTP (células inteiras).

Mialgias e artralgias foram eventos adversos muito comuns em adultos. Sonolência foi comumente relatada em crianças mais novas. Cefaleia foi uma queixa muito comum em crianças do curso secundário (11 a 16 anos de idade) e comum em crianças do curso primário (4 a 11 anos de idade).

Reações no local da injeção (rubor, edema e sensibilidade/dor).

Febre > 38,0 ºC.

Irritabilidade, sonolência e comprometimento do sono.

Choro.

Vômitos (crianças no segundo ano de vida).

Indisposição, cefaleia (crianças do curso secundário).

Cefaleia (crianças do curso primário).

Mialgia e artralgia.

Náuseas (adultos).

A segurança da Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C na formulação líquida foi comparada com a da Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C na formulação liofilizada, através de um estudo clínico randomizado envolvendo 989 crianças com idades de 12 meses a 2 anos de idade. O perfil de segurança de ambas as formulações foi comparável.

As reações suspeitas mais comumente relatadas na vigilância pós-comercialização incluem tontura , febre, cefaleia, náuseas, vômitos e desmaios.

As frequências indicadas abaixo são baseadas em taxas de relatos espontâneos, para esta e outras vacinas meningocócicas C (conjugadas) e foram calculadas utilizando o número de relatos recebidos como numerador e o número total de doses comercializadas como denominador. Devido ao fato desses eventos terem sido reportados voluntariamente de uma população de tamanho incerto, não é possível fazer uma estimativa confiável na frequência e estabelecer, para todos os eventos, uma relação causal com a exposição à vacina.

Linfadenopatia, anafilaxia incluindo choque anafilático, reações de hipersensibilidade incluindo broncoespasmo, edema facial e angioedema .

Tonturas, convulsões incluindo convulsões febris, desmaios, hipoestesias e parestesias, hipotonia.

Houve relatos muito raros de convulsões após a vacinação com a Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C, os indivíduos normalmente recuperaram-se rapidamente. Algumas das crises de convulsões relatadas podem ter sido desmaios. A frequência de convulsões relatada foi inferior à frequência de epilepsia habitualmente observada em crianças.

Em lactentes, as convulsões estavam normalmente associadas com a presença de febre e eram provavelmente convulsões febris. Houve relatos muito raros de distúrbios visuais e fotofobia , seguindo-se à administração das vacinas meningocócicas C (conjugadas), geralmente em conjunto com outros sintomas neurológicos como dor de cabeça e tontura.

Apneia em lactentes muito prematuros (< 28 semanas de gestação).

Vômitos, náuseas e diarreia.

Erupções cutâneas, urticária , prurido, púrpura , eritema multiforme e Síndrome de Stevens-Johnson.

Mialgia e artralgia.

Reincidência de síndrome nefrótica foi relatada em associação com a administração das vacinas meningocócicas C (conjugadas).

Inchaço extensivo do membro vacinado.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/notivisa ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. Em caso de eventos adversos, notifique também à FUNED por meio do link: http://www.funed.mg.gov.br/farmacovigilancia. Informe também a empresa através do seu Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).

Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C: Interações medicamentosas

A Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C não deverá ser misturada com outras vacinas na mesma seringa. Deve-se administrar em locais diferentes, caso duas ou mais vacinas sejam administradas simultaneamente.

O efeito da administração concomitante da Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C com a vacina pneumocócica 7-valente (conjugada) e a vacina hexavalente (DTaP-HBV-IPV-Hib) na resposta imune foi avaliado em lactentes com idades médias aproximadas de 2; 4,5 e 6,5 meses. O potencial para interferência imune não foi avaliado em outros esquemas de imunização primária.

Pequenas alterações na média geométrica dos níveis séricos de anticorpos (GMT) foram observadas entre os estudos, no entanto, o significado clínico destas variações, se existir, não está estabelecido. Vários estudos com diferentes vacinas administradas concomitantemente com a Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C com combinações contendo componentes de pertussis acelular (com ou sem vírus da poliomielite inativados, antígeno de superfície da hepatite B ou conjugados Haemophilus influenzae tipo B) demonstraram uma diminuição da média geométrica dos níveis séricos de anticorpos (GMTs), comparado com as administrações separadas ou com a coadministração com vacinas de pertussis de células inteiras.

As proporções alcançadas dos níveis séricos de anticorpos (SBA) de, no mínimo, 1:8 ou 1:128 não foram afetadas. Até o momento, as potenciais implicações destas observações para a duração da proteção imune não são conhecidas.

Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C: Precauções

Antes da administração de qualquer vacina, devem ser tomadas as precauções oportunas para prevenir reações alérgicas ou de qualquer outro tipo. A exemplo do que ocorre com todas as vacinas injetáveis, tratamento apropriado e uma adequada supervisão médica devem estar prontamente disponíveis, em caso da presença de um raro evento anafilático, após a administração da vacina.

Reações relacionadas à ansiedade , incluindo reações vasovagais ( síncope ), hiperventilação ou reações relacionadas ao estresse podem ocorrer em associação à vacinação como uma resposta psicogênica à injeção com agulha. É importante que procedimentos estejam disponíveis para evitar lesões devido a um desmaio. Antes da administração de qualquer dose da Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C, deve-se perguntar aos pais ou ao responsável a história clínica do indivíduo, da família e as atuais condições de saúde do indivíduo, inclusive as vacinações prévias e eventuais reações adversas observadas. A Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C não protegerá contra doenças meningocócicas causadas por quaisquer outros tipos de bactéria meningocócica.

Não se pode garantir completa proteção contra as infecções causadas pelo meningococo do sorogrupo C.

Nenhum dado de aplicabilidade da vacina para controle de surto pós-exposição está disponível.

Em indivíduos com uma produção de anticorpos deficiente, a vacinação poderá não resultar em uma resposta protetora apropriada. A Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C não foi avaliada especificamente em indivíduos imunocomprometidos.

Indivíduos com infecção por HIV , deficiências de complemento e com asplenia anatômica ou funcional podem desenvolver uma resposta imunológica à Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C; entretanto, o grau de proteção atingido é desconhecido. Embora tenham sido relatados sintomas de meningismo (como dor/rigidez de nuca ou fotofobia), não há evidência que a vacina cause meningite pelo meningococo do sorogrupo C. No entanto, deve ser mantido estado de alerta clínico pela possibilidade de meningite concomitante coincidente.

As vacinas conjugadas contendo a proteína Material de Reação Cruzada 197 (CRM 197 ) não devem ser consideradas agentes imunizantes contra a difteria.

Não é aconselhável modificar o calendário de vacinas contendo toxoide diftérico.

No caso de infecções agudas ou doenças febris, adiar a administração da Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C, a não ser que, a critério médico, este atraso na administração da vacina possa provocar riscos maiores. Infecções menores ou doenças febris menores geralmente não constituem uma causa suficiente para adiar a imunização.

Deve ser considerada a necessidade de acompanhamento respiratório por 48-72 horas quando se administra a série de imunização primária em lactentes muito prematuros (≤ 28 semanas de gestação) e, em especial, para aqueles com história prévia de imaturidade respiratória, devido ao risco de apneia. Como o benefício da vacinação é elevado neste grupo de lactentes, a vacinação não deve ser negada ou postergada.

A vacina não deverá ser injetada por via intravenosa, subcutânea ou intradérmica.

A Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C não foi avaliada em pessoas com trombocitopenia ou doenças hemorrágicas. Deve ser avaliada a relação risco-benefício em pessoas com risco de hemorragia após uma injeção intramuscular.

Os pais devem ser informados sobre o esquema de imunização desta vacina.

Precauções como medidas antipiréticas úteis para esta vacina devem ser transmitidas aos pais ou ao guardião e deve ser enfatizada a necessidade do relato de qualquer evento adverso.

Não existem dados em adultos com 65 anos de idade ou mais.

Embora a presença de borracha látex natural não tenha sido detectada na tampa da seringa, o uso seguro da Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C em indivíduos com sensibilidade ao látex não foi estabelecido.

Não há estudos sobre o uso da vacina em mulheres grávidas. Estudos realizados em coelhas, em diferentes períodos de gestação, não demonstraram risco para o feto, após a administração da Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C. Contudo, considerando a gravidade da doença causada pelo meningococo C, uma gravidez não deve impedir a vacinação, quando o risco de exposição está claramente definido.

Não existe informação sobre a segurança da vacina durante a lactação.

A relação riscobenefício deverá ser avaliada antes de decidir se é conveniente efetuar a imunização durante a amamentação.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Nenhum estudo sobre os efeitos na habilidade de dirigir e utilizar máquinas foi realizado. Tontura foi muito raramente relatada após a vacinação. Isto pode afetar temporariamente a habilidade de dirigir ou utilizar/operar máquinas.

Informe ao seu paciente que este medicamento pode causar tontura e, portanto, deve-se evitar dirigir carros e/ou operar máquinas.

Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C: Ação da substância no organismo

Resultados de Eficácia

Não foram realizados ensaios prospectivos de eficácia. O teste bactericida sérico (SBA) abaixo referido foi realizado empregando-se soro humano como fonte de complemento. Os resultados obtidos no teste bactericida sérico (SBA) em que se utilizou soro humano como fonte de complemento não são diretamente comparáveis com os obtidos naqueles que usam o soro de coelho como fonte do complemento. Estão disponíveis dados sobre séries de imunização primária que utilizaram 2 doses, a partir de um ensaio clínico em 241 lactentes, que compara um esquema de vacinação aos 2, 3 e 4 meses com outro aos 2 e 4 meses. Um mês após se completarem as séries de imunização primária quase todos os lactentes atingiram títulos hSBA > 1:8 (100% e 98%, respectivamente). No 28º dia após a dose de reforço de vacina meningocócica C não conjugada administrada no 12º mês de idade, todas as 50 crianças imunizadas primariamente com três doses e 54/56 (96%) das imunizadas primariamente com duas doses atingiram títulos hSBA > 1:8.

Em comparação com as vacinas meningocócicas polissacarídicas não conjugadas atualmente disponíveis, observou-se, em ensaios clínicos, que a resposta imunológica induzida pela Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C demonstrou ser superior nas crianças pequenas, nas crianças e nos adolescentes e foi comparável nos adultos (ver quadro). Além disto, contrariamente às vacinas a base de polissacarídeos não conjugados, a Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C induz memória imunológica após a vacinação, embora a duração da proteção ainda não tenha sido estabelecida. Não existem dados para adultos com 65 anos de idade ou mais.

Comparação da porcentagem de indivíduos com Títulos Bactericidas Séricos Antimeningococo C > 1:8 (Complemento Humano) um mês após uma imunização com a vacina meningocócica C (conjugada) ou com outra vacina meningocócica polissacarídica não conjugada, por grupo etário no recrutamento

MenC = vacina adsorvida meningocócica C (conjugada com o CRM 197 ).
MenPS = vacina meningocócica polissacarídica não conjugada.
(1) - Sorogrupo A, C, W-135 e Y, contendo 50 μg de sorogrupo C por dose.
(2) - Sorogrupo A e C, contendo 50 μg de sorogrupo C por dose.

A imunogenicidade da Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C na formulação líquida foi comparada com a da Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C na formulação liofilizada, através de um estudo clínico randomizado envolvendo 989 crianças com idades de 12 meses a 2 anos de idade. A resposta de anticorpos induzida por ambas as formulações foi comparável.

As estimativas de efetividade da vacina, obtidas a partir do programa de vacinação de rotina do Reino Unido, que utilizou várias quantidades das três vacinas meningocócicas do grupo C (conjugadas), cobrindo o período desde a sua introdução no final de 1999 até março de 2004, demonstraram a necessidade de uma dose de reforço, após se completar a série de imunização primária (três doses administradas aos 2, 3 e 4 meses de idade).

Durante um ano após se completar a série primária, a efetividade na coorte de lactentes foi de 93% (intervalo de confiança de 95%: 67,99). Contudo, mais de um ano após se completar a série primária, houve clara evidência de diminuição da proteção.

Até 2007, as estimativas de efetividade nas faixas etárias de 01 a 18 anos que receberam uma única dose de vacina meningocócica C conjugada durante o programa inicial de vacinação no Reino Unido se situam entre 83% e 100%. Os dados não mostram queda significativa de efetividade nestas faixas etárias quando comparados a períodos de menos de um ano a um ano ou mais desde a imunização.

Características Farmacológicas

Não foram realizados estudos farmacodinâmicos com a Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C, pois se trata de uma vacina.

Não foram realizados estudos farmacocinéticos com a Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C, pois estes estudos não são exigidos para vacinas.

Dados não clínicos não revelam dano especial para humanos com base em estudos convencionais de toxicidade e toxicidade reprodutiva com doses repetidas (estudos embriofetais). Danos à fertilidade não foram avaliados.

Vacina Meningocócica Conjugada do Grupo C: Interacao com alimentos

A Vacina Meningogócica Conjugada do Grupo C não deve ser misturado com outros produtos medicinais.