Mentha piperitaBula do Princípio Ativo
Mentha piperita - Para que serve?
Mentha piperita está indicado como carminativo (alívio das cólicas e flatulências) e expectorante .
Mentha piperita: Contraindicação de uso
Não são conhecidas, até o momento, contraindicações para o uso de Mentha piperita , mesmo assim, consulte o médico antes de utilizá-lo.
Mentha piperita: Posologia e como usar
Uso por via oral.
1 comprimido 1 a 3 vezes ao dia, ou a critério médico.
10 mL, 3 vezes ao dia, ou a critério médico.
5 mL, 3 vezes ao dia, ou a critério médico.
1 gota por Kg de peso, 3 vezes ao dia, ou a critério médico.
Mentha piperita - Reações Adversas
Não foram relatadas, até o momento, reações adversas, colaterais, ou alterações de exames laboratoriais com o uso de Mentha piperita.
Mentha piperita: Superdose
No caso de superdosagem a medicação deverá ser suspensa, provocar esvaziamento gástrico imediato e procurar orientação médica.
Mentha piperita: Interações medicamentosas
Não há relatos de interação de Mentha piperita com outros fármacos. É recomendável não fazer uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento.
Mentha piperita: Precauções
Mentha piperita não requer precauções na sua utilização, excetuando-se nos pacientes com cálculos vesicais devido ao efeito colagogo. O xarope, por conter açúcar, deve ser usado com cautela em pacientes diabéticos.
Pacientes idosos não necessitam de cuidados especiais para usar o Mentha piperita , sendo muito bem tolerado nesta faixa etária desde que seja administrado na posologia recomendada.
Mentha piperita: Ação da substância no organismo
Resultados de Eficácia
O extrato fluido/seco obtido de folhas e caules contém flavonóides, ácidos fenólicos e óleo essencial (1 a 3%). O óleo é constituído por mentol e derivados triterpenos. Esse grupo de substâncias atua como antiespasmódico, colerético, colagogo e carminativo.
Sua ação farmacológica deve-se, principalmente, aos óleos voláteis, produzindo uma potente ação espasmolítica com relaxamento da musculatura lisa e reduzindo o tônus do cárdia. Os flavonóides também contribuem para a atividade espasmolítica e os ácidos fenólicos para o efeito colerético.