Vastatil

Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio

Sistema cardiovascular

Vastatil, para o que é indicado e para o que serve?

Vastatil é indicado para pacientes sob alto risco ou que possuem doença coronariana, e para pacientes com hiperlipidemia.

Doença coronariana

Em pacientes com doença coronariana, Vastatil é indicado para:

  • Reduzir o risco de morte;
  • Reduzir o risco de morte por doença coronariana e de infarto não fatal do miocárdio;
  • Reduzir o risco de acidente vascular cerebral (AVC) e de ataques isquêmicos transitórios (AIT);
  • Reduzir o risco de realização de procedimentos de revascularização do miocárdio ("bypass" da artéria coronariana ou angioplastia coronariana transluminal percutânea);
  • Retardar a progressão da aterosclerose coronariana, inclusive reduzindo o desenvolvimento de novas lesões e de novas oclusões totais.

Hiperlipidemia

Vastatil é indicado como adjunto à dieta para a redução dos níveis elevados de colesterol total e de colesterol LDL, apolipoproteína B e triglicérides em pacientes com hipercolesterolemia primária, hipercolesterolemia familiar heterozigótica ou hiperlipidermia combinada (mista), quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas forem inadequadas. Vastatil eleva o colesterol HDL e, portanto, reduz a relação colesterol LDL/HDL e a relação colesterol total/colesterol-HDL.

Vastatil também é indicado como adjunto à dieta e outras medidas não relacionadas à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total, colesterol LDL e apolipoproteína B em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, quando a resposta a essas medidas forem inadequadas.

Como o Vastatil funciona?


Vastatil é um medicamento altamente eficaz na redução do colesterol, quando a dieta apenas é insuficiente.

Quais as contraindicações do Vastatil?

Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.

Doença hepática ativa ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas.

Como usar o Vastatil?

A variação posológica de Vastatil é de 5-80 mg/dia, administrados em dose única, à noite. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas, até o máximo de 80 mg/dia, administrados em dose única, à noite.

O paciente deve iniciar uma dieta padrão redutora de colesterol antes de receber Vastatil e deve mantê-la durante o tratamento.

Hipercolesterolemia

A dose inicial usual é de 10 mg/dia em dose única à noite. Pacientes com hipercolesterolemia leve a moderada podem ser tratados com a posologia inicial de 5 mg de Vastatil. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos em intervalos não inferiores a 4 semanas, até o máximo de 80 mg/dia em dose única, à noite.

Se os níveis de colesterol LDL forem reduzidos para menos de 75 mg/dL, ou se os níveis de colesterol total plasmático forem reduzidos para menos de 140 mg/dL, deve-se considerar a redução da dose de Vastatil.

Hipercolesterolemia familiar homozigótica

Com base em estudo clínico controlado, a posologia recomendada para pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica é de 40 mg/dia, à noite, ou 80 mg/dia em 3 doses divididas de 20 mg, 20 mg e uma dose noturna de 40 mg. Nestes pacientes, Vastatil deve ser usado como adjunto a outros tratamentos hipolipemiantes (por exemplo, aferese de LDL) ou quando tais tratamentos não forem disponíveis.

Doença coronariana

Pacientes com doença coronariana podem ser tratados com uma dose inicial de 20 mg/dia administrada em dose única, à noite. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser realizados conforme orientação descrita anteriormente.

Terapia concomitante

Vastatil é eficaz isoladamente ou em combinação com os sequestrantes de ácidos biliares.

Em pacientes recebendo ciclosporina , fibratos ou niacina concomitantemente com Vastatil, a posologia máxima recomendada é de 10 mg/dia.

Insuficiência Renal

Como Vastatil não é significativamente excretado pelos rins, não devem ser necessárias modificações posológicas em pacientes com insuficiência renal moderada.

Em pacientes com insuficiência renal grave (depuração de creatinina <30 mL/min), deve-se avaliar cuidadosamente a utilização de doses acima de 10 mg/dia e, quando esta posologia for necessária, deve ser implementada com cautela.

Siga as orientações do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Quais cuidados devo ter ao usar o Vastatil?

Vastatil é contraindicado nos casos de hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula, em pacientes com hepatopatias ativas e nos períodos de gravidez e amamentação.

Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informe também se estiver amamentando.

Informe ao seu médico o aparecimento de quaisquer reações desagradáveis.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Vastatil?

Vastatil é geralmente bem tolerado. Raramente podem ocorrer flatulência , diarreia , constipação e náuseas , no decorrer do tratamento. Se ocorrerem sensações ou sintomas desagradáveis, especialmente dor ou dolorimento muscular acompanhados ou não de febre ou mal-estar, o médico deverá ser prontamente comunicado.

Qual a composição do Vastatil?

Cada comprimido de Vastatil 10 mg contém:

Sinvastatina

10 mg

Excipientes* q.s.p.

1 comprimido

*Dióxido de silício, dióxido de titânio, estearato de magnésio, talco , laurilsulfato de sódio, copovidona, croscarmelose sódica, lactose, celulose microcristalina, corante vermelho eritrosina Alumínio Laca, corante vermelho nº 40 Alumínio Laca, hipromelose , macrogol, butil- hidroxianisol, ácido ascórbico , ácido cítrico, etilcelulose, álcool etílico e álcool isopropílico.

Cada comprimido de Vastatil 20 mg contém:

Sinvastatina

20 mg

Excipientes* q.s.p.

1 comprimido

*Dióxido de silício, dióxido de titânio, estearato de magnésio, talco, laurilsulfato de sódio, copovidona, amido, lactose, celulose microcristalina, corante óxido de ferro amarelo, corante vermelho nº 40 Alumínio Laca, hipromelose, macrogol, butil- hidroxianisol, ácido ascórbico, ácido cítrico, etilcelulose, álcool etílico e álcool isopropílico.

Cada comprimido de Vastatil 40 mg contém:

Sinvastatina

40 mg

Excipientes* q.s.p.

1 comprimido

*Dióxido de silício, dióxido de titânio, estearato de magnésio, talco, laurilsulfato de sódio, copovidona, croscarmelose sódica, lactose, celulose microcristalina, corante vermelho eritrosina Alumínio Laca, corante vermelho nº 40 Alumínio Laca, hipromelose, macrogol, butil- hidroxianisol, ácido ascórbico, ácido cítrico, etilcelulose, álcool etílico e álcool isopropílico.

Cada comprimido de Vastatil 80 mg contém:

Sinvastatina

80 mg

Excipientes* q.s.p.

1 comprimido

*Dióxido de silício, dióxido de titânio, estearato de magnésio, talco, laurilsulfato de sódio, copovidona, amido, lactose, celulose microcristalina, corante óxido de ferro amarelo, corante vermelho nº 40 Alumínio Laca, hipromelose, macrogol, butil- hidroxianisol, ácido ascórbico, ácido cítrico, etilcelulose, álcool etílico e álcool isopropílico.

Apresentação do Vastatil


Vastatil comprimidos revestidos 10 mg e 20 mg

Embalagem contendo 30 comprimidos.

Vastatil comprimidos revestidos 40 mg e 80 mg

Embalagem contendo 10 ou 30 comprimidos.

Uso oral adulto.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Vastatil maior do que a recomendada?

Foram relatados poucos casos de superdosagem; nenhum paciente apresentou sintomas específicos e todos se recuperaram sem sequelas. A dose máxima ingerida foi de 450 mg. Na ocorrência de superdosagem, devem ser adotadas as medidas gerais de tratamento.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Vastatil com outros remédios?

Vastatil não deve ser administrado concomitantemente com derivados cumarínicos, mibefradil e derivados do ácido fíbrico ou niacina. Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Interação alimentícia: posso usar o Vastatil com alimentos?

O suco de grapefruit contém um ou mais componentes que inibem o CYP3A4 e podem aumentar os níveis plasmáticos de medicamentos metabolizados por este sistema enzimático. O efeito do consumo típico (um copo de 250 mL diariamente) é mínimo (aumento de 13% nos níveis plasmáticos da atividade inibitória da HMG-CoA redutase, conforme medido pela área sob a curva de concentração-tempo) e sem importância clínica. Entretanto, uma vez que quantidades muito grandes aumentam significativamente os níveis plasmáticos da atividade inibitória da HMG-CoA redutase o suco de grapefruit deve ser evitado.

Qual a ação da substância do Vastatil (Sinvastatina)?

Resultados de Eficácia


No Estudo Escandinavo de Sobrevida com Sinvastatina (4S), o efeito do tratamento com Sinvastatina na mortalidade por todas as causas foi avaliado em 4.444 pacientes com doença coronariana (DAC) e colesterol total no período basal entre 212-309 mg/dL (5,5-8,0 mmol/L) durante um período mediano de 5,4 anos. Nesse estudo multicêntrico, randômico, duplo-cego e controlado com placebo, Sinvastatina reduziu em 30% o risco de morte; em 42% o risco de morte por DAC; e em 37% o risco de infarto do miocárdio não-fatal comprovado no hospital. Além disso, Sinvastatina reduziu em 37% o risco de procedimentos para revascularização do miocárdio (bypass da artéria coronariana ou angioplastia coronariana transluminal percutânea). Em pacientes com diabetes mellitus , o risco de um evento coronariano importante foi reduzido em 55%. Além disso, Sinvastatina reduziu significativamente o risco de eventos vasculares cerebrais fatais e não fatais (AVC e ataques isquêmicos transitórios) em 28%.

No Estudo de Proteção do Coração (HPS - Heart Protection Study), os efeitos do tratamento com Sinvastatina durante um período de acompanhamento de 5 anos, em média, foram avaliados em 20.536 pacientes com ou sem hiperlipidemia e alto risco de eventos coronarianos, em decorrência de diabetes, antecedentes de acidente vascular cerebral (AVC) ou outra doença vascular cerebral, doença vascular periférica ou doença coronariana. No período basal, 33% apresentavam níveis de LDL inferiores a 116 mg/dL; 25%, entre 116 mg/dL e 135 mg/dL e 42%, superiores a 135 mg/dL.

Nesse estudo multicêntrico, randômico, duplo-cego e controlado com placebo, Sinvastatina 40 mg/dia comparado ao placebo reduziu o risco de mortalidade por todas as causas em 13%, em consequência da redução de mortes por doença coronariana (18%). A Sinvastatina também diminuiu o risco de eventos coronarianos maiores (um desfecho composto de IM não fatal ou mortes de origem coronariana) em 27%. Sinvastatina reduziu a necessidade de procedimentos de revascularização coronariana (incluindo bypass ou angioplastia coronariana transluminal percutânea) e procedimentos de revascularização periférica e outros procedimentos de revascularização não coronarianos, em 30% e 16%, respectivamente. A Sinvastatina reduziu o risco de AVC em 25%. Além disso, Sinvastatina reduziu o risco de hospitalização por angina em 17%. Os riscos de eventos coronarianos e vasculares maiores (um desfecho composto que incluiu os eventos coronarianos relevantes, AVC ou procedimentos de revascularização) foram reduzidos em cerca de 25% em pacientes com ou sem doença coronariana, incluindo pacientes com diabetes e pacientes com doença periférica ou vascular cerebral. Além disso, no subgrupo de pacientes com diabetes, Sinvastatina reduziu o risco do desenvolvimento de complicações macrovasculares, incluindo procedimentos de revascularização periférica (cirurgia ou angioplastia), amputação de membros inferiores ou úlceras nas pernas em 21%.

As reduções de risco produzidas por Sinvastatina nos eventos maiores, vasculares e coronarianos, foram evidentes e consistentes independentemente da idade e do sexo do paciente, dos níveis de LDL-C, HDL-C, TG, apolipoproteína A-I ou apolipoproteína B no período basal, da presença ou ausência de hipertensão, dos níveis de creatinina até o limite para inclusão de 2,3 mg/dL, da presença ou ausência de medicações cardiovasculares (aspirina, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina [ECA] ou bloqueadores dos canais de cálcio) no período basal, de tabagismo , de ingestão de álcool ou de obesidade . Ao final de 5 anos, 32% dos pacientes no grupo placebo estavam tomando uma estatina (fora do protocolo do estudo); portanto, as reduções de risco observadas subestimam o real efeito da Sinvastatina.

Em estudo clínico multicêntrico, controlado com placebo, que utilizou angiografia coronariana quantitativa e envolveu 404 pacientes, Sinvastatina retardou a progressão da aterosclerose coronariana e reduziu o desenvolvimento de novas lesões e de novas oclusões totais, ao passo que as lesões ateroscleróticas coronarianas pioraram de forma constante ao longo de um período de 4 anos em pacientes que receberam tratamento-padrão.

Referências Bibliográficas

Scandinavian Simvastatin Survival Study (4S). The Scandinavian Simvastatin Survival Study Group. Randomized trial of cholesterol lowering in 4444 patients with coronary heart disease: the Scandinavian Simvastatin Survival Study (4S). Lancet. 1994;344:1383-1389.
Heart Protection Study (HPS) Heart Protection Study Collaborative Group (2002). MRC/BHF Heart Protection Study of cholesterol lowering with simvastatin in 20 536 high-risk individuals: a randomised placebo controlled trial. Lancet. 2002;360(9326):7-22. doi:10.1016/S0140-6736(02)09327-3.
Effect of simvastatin on coronary atheroma: the Multicentre Anti-Atheroma Study (MAAS). Lancet. 1994;344(8923):633-8.

Características Farmacológicas


A Sinvastatina é um agente redutor do colesterol derivado sinteticamente de um produto de fermentação de Aspergillus terreus .

Após a ingestão, a Sinvastatina, uma lactona inativa, é hidrolisado ao β-hidroxiácido correspondente. Esse é o principal metabólito e é um inibidor da 3-hidróxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, uma enzima que catalisa um passo precoce e limitante da taxa de biossíntese do colesterol. Estudos clínicos mostram que a Sinvastatina é altamente eficaz para reduzir as concentrações plasmáticas do colesterol total, do LDL-colesterol, dos triglicérides e do VLDL-colesterol e para aumentar o HDL-colesterol nas formas familiar heterozigótica e não familiar de hipercolesterolemia e na hiperlipidemia mista, quando o colesterol elevado for preocupante e a dieta apenas for insuficiente. Observam-se respostas acentuadas em duas semanas e respostas terapêuticas máximas ocorrem em 4 a 6 semanas. A resposta mantém-se com a continuidade do tratamento. Quando o tratamento com a Sinvastatina é interrompido, os níveis de colesterol e lípides voltam aos níveis anteriores ao tratamento.

A forma ativa da Sinvastatina é um inibidor específico da HMG-CoA redutase, enzima que catalisa a conversão da HMG-CoA a mevalonato. Em virtude de essa conversão ser um passo inicial da biossíntese do colesterol, não se espera que o tratamento com a Sinvastatina provoque acúmulo de esteróis potencialmente tóxicos. Além disso, a HMG-CoA é também rapidamente metabolizada de volta a acetil-CoA, a qual participa de muitos processos de biossíntese no organismo.

Farmacocinética

Absorção

Demonstrou-se que a biodisponibilidade do beta-hidroxiácido para a circulação sistêmica após uma dose oral de Sinvastatina foi menor do que 5% da dose, o que é compatível com a ampla extração hepática de primeira passagem. Os principais metabólitos da Sinvastatina presentes no plasma humano são o β-hidroxiácido e quatro metabólitos ativos adicionais.

Em jejum, o perfil plasmático dos inibidores total e ativo não foi afetado quando a Sinvastatina foi administrada imediatamente antes de uma refeição-teste.

Distribuição

A Sinvastatina e o beta-hidroxiácido ligam-se às proteínas plasmáticas humanas (95%). A farmacocinética de doses única e múltipla de Sinvastatina não mostrou acúmulo do medicamento após a administração múltipla. Em todos os estudos de farmacocinética acima, a concentração plasmática máxima dos inibidores ocorreu 1,3 a 2,4 horas após a dose.

Metabolismo

A Sinvastatina é uma lactona inativa que é rapidamente hidrolisada in vivo para o β-hidroxiácido correspondente, um potente inibidor da HMG-CoA redutase. A hidrólise ocorre principalmente no fígado ; a velocidade de hidrólise no plasma humano é muito lenta.

A Sinvastatina é bem absorvida em humanos e passa por ampla extração hepática de primeira passagem. A extração no fígado depende do fluxo sanguíneo hepático. O fígado é o principal local de ação, com excreção posterior dos equivalentes do fármaco na bile. Consequentemente, a disponibilidade do fármaco ativo na circulação sistêmica é baixa. Após uma injeção intravenosa do metabólito beta-hidroxiácido, sua meia-vida média é de 1,9 hora.

Eliminação

Após uma dose oral de Sinvastatina radioativa em humanos, 13% da radioatividade foi excretada na urina e 60% nas fezes em 96 horas. A quantidade recuperada nas fezes representa os equivalentes do fármaco absorvido excretados na bile, assim como o fármaco não absorvido. Após uma injeção intravenosa do metabólito β-hidroxiácido, apenas 0,3% da dose IV, em média, foi excretada na urina como inibidores.

Como devo armazenar o Vastatil?

Vastatil deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz.

Vastatil possui prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricação, desde que observados os cuidados de conservação.

Não use o medicamento se o prazo de validade estiver vencido.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Vastatil

Venda sob prescrição médica.

Número do lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho.

Reg. MS: 1.7794.0013

Farm. Resp.:
Drª. Eliane de Lima Lenza
CRF/GO: 2992

Fabricado por:
Cifarma Científica Farmacêutica Ltda.
Av. das Indústrias, n.º 3.651 - Bairro Bicas
CEP: 33040-130 - Santa Luzia - MG
CNPJ: 17.562.075/0003-20
Indústria Brasileira

Registrado por:
Mabra Farmacêutica Ltda.
Rod. BR 153, Km 5,5, Bloco 'A' - Jardim Guanabara
CEP: 74675-090 - Goiânia/GO
CNPJ: 09.545.589/0001-88
Indústria Brasileira