Percof

Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio

Gripes e resfriados

Percof, para o que é indicado e para o que serve?

Percof ® ( levodropropizina ) está indicado para o tratamento sintomático da tosse .

Como o Percof funciona?

Os efeitos supressores da tosse originados pela levodropropizina são principalmente periféricos, através de ação na árvore traqueobronquial.

Quais as contraindicações do Percof?

O uso deste medicamento é contra-indicado em caso de hipersensibilidade conhecida a levodropropizina e aos demais componentes da formulação e aos pacientes com redução dos movimentos ciliares, hipersecreção brônquica, insuficiência hepática grave e durante a gravidez e lactação.

Percof ® (levodropropizina) não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos de idade.

Como usar o Percof?

Percof ® deve ser administrado entre as refeições, uma vez que sua interação com alimentos não está estabelecida.

As embalagens vêm acompanhadas de um copo-medida que deve ser utilizado para administração do medicamento.

Este medicamento deve ser administrado entre as refeições. Uma vez que sua interação com alimentos ainda não foi estabelecida, este medicamento deve ser utilizado até o desaparecimento da tosse ou de acordo com a orientação médica, por um período máximo de 7 dias.

Se os sintomas não apresentarem melhora após este período, o uso do medicamento deve ser interrompido e o médico consultado.

Posologia do Percof


Doses individuais e diárias para adultos e crianças acima de dois anos de idade.

Xarope

Uso em Adultos e Crianças acima de 12 anos

  • 10 mL de Percof ® xarope, até três vezes ao dia, em intervalos de no mínimo 6 horas.

Uso em crianças acima de 2 anos de idade

  • A dose pediátrica é de 1 mg/kg até três vezes ao dia, totalizando uma dose diária de 3 mg/kg.
Para conveniência, as seguintes doses aproximadas podem ser usadas:
  • 10 - 20 kg: 3 mL do xarope até três vezes ao dia;
  • 21 - 30 kg: 5 mL do xarope até três vezes ao dia.

Uso em idosos

  • A dose de Percof em pacientes idosos deve ser cuidadosamente determinada.

Interrupção do tratamento

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico, somente o médico poderá avaliar a eficácia da terapia. A interrupção do tratamento pode ocasionar a não obtenção dos resultados esperados.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Quais cuidados devo ter ao usar o Percof?

A dose de Percof ® (levodropropizina) em pacientes idosos deve ser cuidadosamente determinada pelo médico.

Pacientes em tratamento com Percof ® (levodropropizina) devem ter cuidado ao dirigir veículos e/ou operar máquinas, pois o medicamento pode causar diminuição da atenção.

Pacientes diabéticos

Atenção: Percof ® (levodropropizina) xarope contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes .

10 mL de Percof ® xarope contém 3,5 g desacarose (equivalente a 12 g de carboidrato).

Uso durante a gravidez e lactação

Uma vez que, em estudos animais, a levodropopizina ultrapassou a barreira placentária e foi detectada no leite materno, Percof ® (levodropropizina) não deve ser utilizado durante a gravidez e a lactação.

Uso em portadores de insuficiência renal severa

Percof ® (levodropropizina) deve ser utilizado apenas após rigorosa avaliação do risco ao uso em pacientes com insuficiência renal severa.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas

A levodropropizina pode causar diminuição da atenção, afetando a capacidade individual de dirigir veículos ou operar máquinas, ao ser prescrito conforme indicado.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe seu médico se está amamentando.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Percof?

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis tais como:

  • Náusea, vômito , azia, desconforto abdominal, diarréia, fraqueza, torpor, diminuição da consciência, sonolência, tontura , dor de cabeça , palpitação e reações alérgicas na pele.

Os seguintes efeitos colaterais podem ocorrer:

Efeitos gastrintestinais

  • Náusea, vômito, pirose , desconforto abdominal e diarréia.

Sistema nervoso central

  • Cansaço , fadiga , sonolência, diminuição da consciência, torpor, vertigem e cefaléia.

Sistema cardiovascular

  • Palpitações.

Em casos muito raros, têm sido observadas reações alérgicas cutâneas.

Reações de hipersensibilidade poderão ocorrer em pacientes predispostos, devido ao fato do produto conter parabenos.

Apresentações do Percof

Xarope 6 mg/mL

Embalagem contendo 1 frasco com 120 mL + copo-medida.

Uso adulto e pediátrico (crianças acima de 2 anos).

Uso oral.

Qual a composição do Percof?

Cada 1 mL de xarope contém:

Levodropropizina

6 mg

Excipientes q.s.p.

1 mL

Excipientes: sacarose, metilparabeno, propilparabeno, ácido cítrico, hidróxido de sódio, essência de framboesa, corante eritrosina e água deionizada.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Percof maior do que a recomendada?

Não foram observados efeitos colaterais importantes após a administração deste medicamento em uma dose única de até 240 mg ou de até 120 mg (três vezes ao dia) por um período de 8 dias.

Não existem casos conhecidos de superdosagem com levodropropizina. Pode-se assumir que em casos de superdosagem, taquicardia leve e temporária pode ocorrer.

No caso de superdosagem, medidas usuais de tratamento devem ser adotadas (lavagem gástrica, administração de carvão ativado , administração parenteral de líquidos, entre outros).

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Percof com outros remédios?

Caso esteja utilizando outros medicamentos é importante informar ao seu médico.

Embora não tenham sido observadas interações com benzodiazepínicos durante os estudos clínicos, deve-se ter cuidado com pacientes particularmente sensíveis e que estejam utilizando medicação sedativa concomitante.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde.

Qual a ação da substância do Percof (Levodropropizina)?

Resultados de Eficácia


Gotas

A eficácia clínica e a tolerabilidade da levodropropizina em pacientes pediátricos foram avaliadas em vários estudos. Um estudo com 258 pacientes, com tosse não produtiva tratados com levodropropizina, 2mg/Kg três vezes ao dia (n=132) ou dropropizina 1mg/Kg três vezes ao dia (n=126), verificou-se redução estatisticamente significativa do número de acessos de tosse em ambos os grupos (p < 0,001), observou-se máxima redução da frequência de tosse 3 horas após a dosagem (Tabela 1).

Tabela 1: Número médio de acessos de tosse por hora (avaliada em períodos de 5 horas) antes e após o tratamento (dias 1 e 3) em pacientes pediátricos com levodropropizina 6 mg/kg ou dropropizina 3 mg/kg/dia.

- Números de Acessos de Tosse (± DP)
Período Levodropropizina Dropropizina
Basal 12,4 ± 1,5 (n=124) 12,1 ± 1,1 (n=120)
Dia 1 7,4 ± 0,7 * (n=125) 8,2 ± 0,8 * (n=119)
Dia 3 4,0 ± 0,4 * (n=124) 4,4 ± 0,6 * (n=117)

* p < 0,025 vs basal.

Além da significativa redução do número de crises de tosse, observou-se redução progressiva no decorrer do tratamento, na frequência do despertar noturno de 39% para 26 e 14% nos dias 1 a 3 para os pacientes que tomaram levodropropizina, comparada a 38% versus 26% e 18% para dropropizina no mesmo período (Tabela 2).

O estudo de tolerabilidade demonstrou uma incidência de sonolência diurna duas vezes mais frequente com a dropropizina comparada com levodropropizina (10,3% e 5,3% respectivamente). Embora tal índice não tenha alcançado diferença estatisticamente significativa, deve ser ressaltado o fato de a levodropropizina ter sido utilizado em dosagem máxima de 6mg/Kg/dia.

Outros efeitos adversos ocorreram em um número menor de casos, relatando-se vômitos e/ou dor abdominal e diarreia em 7 casos. Não foi observada nenhuma mudança significativa nos parâmetros hemodinâmicos, bioquímicos e hematológicos.

Em resumo, levodropropizina mostrou alta eficácia antitussígena com menor risco de sonolência diurna que a dropropizina em crianças.

Tabela 2: Frequência de períodos de despertar noturno relacionados à tosse em pacientes pediátricos tratados com levodropropizina 6 mg/kg/dia e dropropizina 3 mg/kg/dia por 3 dias.

- Frequência de despertar noturno Frequência de despertar noturno
Período Levodropropizina (n=130) Dropropizina (n=125)
Basal 1,3 ± 0,2 1,4 ± 0,2
Dia 1 0,7 ± 0,1 * 0,9 ± 0,2 *
Dia 3 0,3 ± 0,1 * 0,4 ± 0,1 *

* p < 0,025 vs basal.

Em outro estudo multicêntrico avaliando 180 pacientes com idade variando entre 6 meses e 12 anos, apresentando tosse persistente por várias causas (incluindo coqueluche ), a levodropropizina foi administrado em dose de 3-6 mg/Kg/dia por uma semana.

Observou-se abolição do sintoma da tosse em 2/3 dos casos e melhora significativa no restante da casuística, com apenas 4,4% de efeitos colaterais atribuídos ao tratamento e suspensão do tratamento motivada por efeitos adversos em 1,7% dos casos.

Sonolência foi relatada em 1% dos casos e a tolerabilidade foi considerada ótima ou boa em 97% dos casos.

Índices semelhantes de eficácia e tolerabilidade foram observados em outro estudo envolvendo 70 pacientes com idades entre 2 meses e 14 anos (média de 4,6 anos) portadores de tosse por diversas causas agudas. A levodropropizina foi utilizada por pelo menos 5 dias na dose de 2mg/kg/dia, com eficácia clínica em 98,6% dos casos (p < 0,01), sendo que em apenas 4 casos foi necessário um período de tratamento superior a 6 dias. A tolerabilidade foi considerada ótima ou boa na maioria dos pacientes e sonolência foi relatada em 3 casos (4,3%).

Em um estudo controlado, comparativo entre levodropropizina e placebo envolvendo 40 pacientes adultos que apresentavam diversas patologias respiratórias, comparou-se objetivamente a redução das crises de tosse, através de registro dos episódios, entre o dia 0 (anterior ao tratamento) e o dia 2 (após 48 horas de tratamento). Após 1 dia de tratamento com levodropropizina, observou-se 69% de redução nas crises de tosse, percentual que aumentou para 76% após 2 dias de tratamento. Observou-se a eficácia do medicamento em 19 dos 20 casos. Entre os pacientes que receberam placebo, não se observou efeito na redução da frequência das crises.

Referências Bibliográficas

Banderalli G.; Riva E.; et al. Efficacy and tolerability of levodropropizine and dropopizine in children with non-productive cough. The Jorn Int Med Res, 1995. 23: 175-183.
Tamburrano D.; Romandini S.; Studio multicentrico sulla tolerabilitá ed efficacia della levodropropizina um nuovo fármaco antitosse in uma ampia casistica pediátrica. Ter Ess Clin, 1989. 4:3-7.
Fiochi A.; Zuccotti G.; et al. Valutazione del tratamento de levodropropizina nelle affezioni respiratory del bambino. Ped Med Chir, 1989. 2: 519-522.
Allegra L.; Bossi R.; Clinical trials with the new antitussive levodropropazine in adult bronchitic patients. Arzneimitell Fourchung/Drug Research, 1998: 38 (II), 8: 1163-1166.

Xarope

Em um estudo controlado, comparativo entre levodropropizina e placebo envolvendo 40 pacientes adultos que apresentavam diversas patologias respiratórias, comparou-se objetivamente a redução das crises de tosse, através de registro dos episódios, entre o dia 0 (anterior ao tratamento) e o dia 2 (após 48 horas de tratamento). Após 1 dia de tratamento com levodropropizina, observou-se 69% de redução nas crises de tosse, percentual que aumentou para 76% após 2 dias de tratamento. Observou-se a eficácia do medicamento em 19 dos 20 casos. Entre os pacientes que receberam placebo, não se observou efeito na redução da frequência das crises.

No tratamento da tosse não deve ser avaliada apenas a redução da frequência, mas também da intensidade e duração dos episódios, além da necessária segurança para o emprego em portadores de patologia que possam comprometer as funções ventilatórias.

A levodropropizina foi administrada na dose de 60 mg, 3 vezes ao dia, a um grupo de 22 pacientes bronquíticos crônicos (9 homens e 13 mulheres com média de idade de 52 anos) com o intuito de verificar sua eficácia na redução da intensidade e duração dos episódios de tosse, além da possível interferência sobre os parâmetros ventilatórios e sobre as propriedades do muco brônquico e da atividade ciliar.

Analisando-se o espectro acústico da tosse, foi demonstrado que, após uso da levodropropizina, há redução na intensidade e duração do ruído, parâmetros indiretos da redução do desconforto clínico e do trabalho muscular envolvido.

Não foram observadas alterações significativas nas características do muco ou na atividade ciliar, bem como não houve piora dos parâmetros de função ventilatória comprovando a eficácia e a segurança de levodropropizina nesse importante grupo de pacientes.

Com o objetivo de avaliar a redução dos episódios de tosse em períodos de 6 horas, a intensidade das crises, a frequência do despertar noturno causado por tosse e a tolerabilidade do tratamento, levodropropizina foi comparado ao dextrometorfano utilizando-se as doses de 60mg e 15mg respectivamente três vezes ao dia sob forma de xarope, durante 5 dias em 209 paciente.

O número de episódios de tosse foi significativamente reduzido por ambas as drogas (p < 0,05) independentemente da causa etiológica, com tempo de início de ação e efeitos similares nos dois grupos.

A intensidade da tosse também foi significativamente reduzida (p < 0,01) por ambas as medicações durante o tratamento, observando-se maior precocidade de ação para a levodropropizina do que para o dextrometorfano.

A frequência dos episódios de despertar noturno foi significativamente reduzida no grupo de levodropropizina em relação ao grupo de dextrometorfano (p<0,005).

Em relação à tolerância o número de pacientes que relataram efeitos adversos foi significativamente maior (p<0,05) nos casos tratados com dextrometorfano (12,1%) do que naqueles tratados com levodropropizina (3,6%), sendo a sonolência relatada duas vezes mais frequentemente após o uso de dextrometorfano (10,4% X 4,6%).

Em resumo, o estudo mostrou a eficácia da levodropropizina como antitussígeno apresentando um perfil mais favorável de risco/benefício quando comparado ao dextrometorfano.

A levodropropizina foi comparada à dropropizina em estudo duplo-cego, randomizado, placebocontrolado envolvendo 258 pacientes pediátricos com tosse não produtiva.

As doses utilizadas foram 1mg/Kg de dropropizina (n=126) e 2mg/Kg de levodropropizina (n=132) ambas administradas 3 vezes ao dia. O número de crises de tosse, assim como a frequência no despertar noturno motivado por tosse, foi significativamente reduzido por ambos os tratamentos.

A sonolência diurna ocorreu 2 vezes mais frequentemente no grupo tratado com dropropizina do que no grupo tratado com levodropropizina (10,3% X 5,3%), sendo relatados outros efeitos adversos gastrointestinais em apenas 7 pacientes. A levodropropizina demonstrou ter efetividade antitussígena similar à dropropizina com menor risco de provocar sonolência diurna.

Referências Bibliográficas

Allegra L.; Bossi R.; Clinical trials with the new antitussive levodropropazine in adult bronchitic patients. Arzneimitell Fourchung/Drug Research, 1998: 38 (II), 8: 1163-1166.
Bossi,R.; Braga, P.C.; Centanni, S.; Legnani, D,; Moavero, N.E.; Allegra, L.: Antitussive activity and respiratory system effects of levodropropizine in man. Arzneimittel- Forschung/ Drug Research 38 (II),8: 1159-1162, 1988.
Catena, E.; Daffonchio, L.: Efficacy and tolerability of levodropropizine in adult patients with nonproductive cough. Comparision with dextrometorfano. Pulmonary Pharmacologic Therapeutics 10 (2): 89-96, 1997.
Banderalli, G.; Riva, E.; Fiocchi, A.; Cordaro, C. I.; Giovannini, M.: Efficacy and tolerability of levodropropizine in children with non-productive cough. The Journal of International Medical Research 23: 175-183, 1995.

Características Farmacológicas


A levodropropizina é um antitussígeno de ação predominantemente periférica, que age por inibição do arco reflexo da tosse, através da redução da excitabilidade dos receptores traqueobrônquicos. Desta maneira, é um sedativo da tosse com ação miorrelaxante brônquica, produzindo melhora na ventilação pulmonar; é isento das reações secundárias dos antitussígenos de ação central, em especial a depressão respiratória e o efeito emético. Tem também ação lítica sobre o broncoespasmo produzido pela histamina e, portanto, alguma atividade sobre as tosses de origem alérgica. O fármaco não deprime a função respiratória ou o “ clearance ” mucociliar.

Farmacologia Clínica

A levodropropizina reduz a tosse induzida por aerossol de ácido cítrico em voluntários sadios. O efeito antitussígeno se mantém por pelo menos 6 horas. Quando utilizado na dose terapêutica, o produto não apresenta efeitos detectáveis pela via eletroencefalográfica nem efeitos clínicos do tipo sedativo do sistema nervoso central. É igualmente isento de efeitos indesejáveis no aparelho respiratório .

Toxicidade

A toxicidade aguda por via oral é de 886,5 mg/kg, 1287 mg/kg, 2492 mg/kg no rato, no camundongo e na cobaia respectivamente. Em cães a levodropropizina foi tolerada sem mortalidade com doses de até 200 mg/kg por via oral tanto de forma aguda como mediante administração repetida.

Farmacocinética

Em estudos de farmacocinética efetuados no rato e no homem, a cinética e o quadro metabólico tiveram resultados semelhantes. A levodropropizina é rapidamente absorvida e distribuída pelo organismo no homem após administração oral. A administração repetida no homem indicou que o intervalo de administração de 6 a 8 horas não altera o perfil cinético da dose única. A farmacocinética e a biodisponibilidade da forma farmacêutica solução oral (gotas) é igual àquela da forma farmacêutica xarope.

Em estudos realizados com levodropropizina o número de episódios de tosse foi significativamente reduzido após 3 e 6 horas utilizando-se doses de 30mg. A inibição máxima da tosse foi observada 6 horas após a administração da droga, mostrando seu efeito de longa duração, obtendo-se redução de 38% dos episódios de tosse na dose de 30mg.

Como devo armazenar o Percof?

Conservar em temperatura ambiente (entre 15° C e 30°C).

Proteger da umidade.

Prazo de validade

Desde que observados os devidos cuidados de conservação, o prazo de validade de Percof ® é de 24 meses, contados a partir da data de fabricação impressa em sua embalagem externa.

Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Percof

M.S - 1.0043.0645

Farm. Resp.:
Dra. Sônia Albano Badaró
CRF-SP 19.258

Eurofarma Laboratórios S.A
Av. Ver. José Diniz, 3.465
São Paulo - SP
CNPJ: 61.190.096/0001-92
Indústria Brasileira

N.º de lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho.

Para sua segurança mantenha esta embalagem até o uso total do medicamento.

Venda sob prescrição médica.