Meloxil

Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio

Dor Febre e Contusão

Meloxil, para o que é indicado e para o que serve?

Meloxil está indicado no tratamento sintomático da artritee reumatóide e das osteoartroses dolorosas, tais como artroses e doenças degenerativas das articulações.

Quais as contraindicações do Meloxil?

Meloxil está contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao meloxicam ou aos constituintes da formulação, bem como em gestantes, lactantes e adolescentes menores que 15 anos.

Meloxil deve ter sua prescrição avaliada em pacientes com antecedentes de úlcera gástrica e/ou duodenal, pacientes com doenças graves do coração, rins e fígado . Informar ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Não deve ser administrado em pacientes com úlcera péptica ativa, insuficiência hepática ou renal grave, bem como em pacientes que apresentaram casos de asma , pólipos nasais, edema de Quincke ou urticária , após a administração de Ácido Acetilsalicílico ou de outros anti-inflamatórios não esteroidais.

Como usar o Meloxil?

A dosagem deverá ser seguida criteriosamente, segundo a indicação do médico responsável.

O medicamento deverá ser administrado nos intervalos de tempo estipulados, podendo-se fazer uso de líquidos e alimentos.

Posologia do Meloxil


Comprimido

Adose habitual é de 15mg ao dia, em pacientes mais sensíveis a dose deve ser reduzida a 7,5mg/dia.

Pacientes com insuficiência renal grave, em hemodiálise , não devem utilizar doses acima de 7,5mg/dia.

Injetável

Meloxil injetável deve ser administrado, exclusivamente, por via intramuscular.

Aforma injetável deve ser restrita aos primeiros dias de tratamento ou nos quadros de agudização dos sintomas. Não devendo ultrapassar a dose de 15mg ao dia.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Quais cuidados devo ter ao usar o Meloxil?

Gravidez e lactação

Meloxil está contraindicado em mulheres grávidas e amamentando.

Até o momento não foram relatados estudos comprovando a utilização de meloxicam em gestantes e lactantes, portanto, Meloxil, não deve ser utilizado nessas situações.

Nefropatas

Em pacientes nefropatas, a administração de Meloxil não deve exceder a dosagem de 7,5mg diárias. Em casos de insuficiência renal severa, deve-se manter monitorização da função renal com determinada constância.

Deve-se fazer, também, o acompanhamento dos níveis da pressão arterial em pacientes que estão em uso concomitante das drogas antihipertensivas e meloxicam, devido à redução do efeito hipotensor dessas drogas. Meloxil deve ter sua prescrição avaliada em pacientes com antecedentes de úlcera gástrica e/ou duodenal; pacientes com doenças graves do coração, rins ou fígado; e se a paciente for usuária de DIU , pois diminui o efeito do mesmo.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez, na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informar ao médico se está amamentando.

Pacientes idosos

Indivíduos com idade superior a 65 anos apresentam maior sensibilidade ao medicamento.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Meloxil?

As reações adversas mais comuns são:

  • Rush cutâneo;
  • Dispepsia ;
  • Náusea;
  • Vômito ;
  • Dor abdominal;
  • Constipação ;
  • Flatulência ;
  • Diarreia .

As drogas anti-inflamatórias não esteroidais podem produzir reações de hipersensibilidade individuais, mas as mais comuns incluem:

  • Rush cutâneo;
  • Urticária;
  • Rinite ;
  • Angioedema ;
  • Broncoespasmo;
  • Choques anafiláticos.

As reações adversas mais comuns relacionadas particularmente ao meloxicam são:

  • Dspepsia;
  • Náusea;
  • Vômito;
  • Dor abdominal;
  • Constipação;
  • Flatulência;
  • Diarreia;
  • Anemia ;
  • Prurido;
  • Erupção cutânea;
  • Asma aguda (em sua maioria com antecedentes de história de asma aguda após a administração de AAS ou de outros anti- inflamatórios não esteroidais);
  • Tontura ;
  • Cefaleia ;
  • Edemas e casos de alterações dos níveis sangüíneos de creatinina e/ou ureia , com comprometimento da função renal.

Da mesma forma que com outros anti- inflamatórios não esteroidais, observou-se elevações ocasionais das transaminases séricas ou de outros indicadores da função hepática. Na maioria dos casos, o aumento acima dos níveis normais foi transitório e pequeno, podendo porém, levar a alguma alteração em exames específicos.

Informe seu médico o surgimento de reações desagradáveis.

Qual a composição do Meloxil?

Apresentações

Comprimido de 7,5mg

Caixa com 10 comprimidos.

Comprimido de 15mg

Caixa com 10 comprimidos.

Solução injetável intramuscular

Caixa com 5 ampolas.

Uso adulto.

Composição

Comprimido

Cada comprimido de 7,5 mg contém:

Meloxicam 7,5mg.

Excipientes: celulose + lactose, glicolato amido sódico, estearato de magnésio, dióxido de silício, citrato trissódico dihidratado, polivinilpirrolidona.

Cada comprimido de 15 mg contém:

Meloxicam 15mg.

Excipientes: celulose + lactose, glicolato amido sódico, estearato de magnésio, dióxido de silício, citrato trissódico dihidratado, polivinilpirrolidona.

Solução injetável

Cada 1,5 mL contém:

Meloxicam 15mg.

Excipientes: meglumina, tetraglicol, lutrol, cloreto de sódio , glicina , hidróxido de sódio, água de osmose para injetáveis.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Meloxil maior do que a recomendada?

Na superdosagem, deve-se tomar medidas de esvaziamento gástrico e de suporte geral; o uso de colestamina acelera a eliminação de meloxicam.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Meloxil com outros remédios?

A administração concomitante de meloxicam com líquidos e alimentos não altera sua absorção.

Foram relatados casos de interações entre os antiinflamatórios não esteroidais e os seguintes compostos:

  • Diurético (devido ao risco de insuficiência renal em pacientes desidratados);
  • Anti-inflamatórios não esteroidais;
  • Ciclosporina (risco de nefrotoxicidade);
  • Anticoagulantes orais ( ticlopidina , heparina ) e Anticoagulantes parenterais (trombolíticos) - por eventual risco aumentado de hemorragia;
  • Colestiramina (aumento do tempo de eliminação do meloxicam);
  • Antihipertensivos - tem-se relatado diminuição do efeito hipotensor dessas drogas - (betabloqueadores, inibidores da ECA, vasodilatadores, diuréticos );
  • Lítio (aumento da concentração de Lítio no sangue);
  • Metotrexato (aumento da toxicidade hematológica do metotrexato);
  • O uso de dispositivo intra-uterino (DIU), concomitante com meloxicam, pode diminuir a eficácia do DIU.

Como os outros AINEs, meloxicam mostra semelhantes interações com paracetamol , pirenzepina, clortalidona e tolbutamina.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser prejudicial para a saúde.

Qual a ação da substância do Meloxil (Meloxicam)?

Resultados de Eficácia


Comprimido

Em estudo realizado nos Estados Unidos, com o objetivo de avaliar a eficácia do meloxicam em pacientes com osteoartrite de joelho ou quadril em fase de agudização, 47,7% e 55,8% dos pacientes relataram melhora dos sintomas com meloxicam 7,5 mg e 15 mg, respectivamente. Esta melhora foi semelhante à observada com o comparador ativo (diclofenaco de sódio 50 mg, duas vezes ao dia) e superior ao placebo. A redução das pontuações de WOMAC globais foi de aproximadamente 15 e 20 pontos, sendo que o principal componente a contribuir para esta redução foram as pontuações de dor, com redução de 3,5 e 4,5 pontos, para meloxicam 7,5 e 15 mg, respectivamente.

Referência Bibliográfica

Yocum D, Fleischmann r, Dalgin P, Caldwell J, Hall D, Roszko P. Safety and Efficacy of Meloxicam in the Treatment of Osteoarthritis. Arch Intern Med 160, 2947-2954, 2000. ISSN.

Injetável

Em artigo de revisão das propriedades farmacológicas e clínicas de meloxicam injetável, os autores destacam diversos estudos realizados na Alemanha onde se pode concluir que a administração intramuscular de meloxicam parece ter um início de ação mais rápido que a administração oral em quadros reumáticos inflamatórios agudos (melhora da dor induzida pelos movimentos - 43,5% dos pacientes que tomaram meloxicam IM, na primeira hora, início da ação analgésica – 90% dos pacientes na primeira hora). A tolerabilidade local do meloxicam intramuscular foi boa, tanto em voluntários sadios, como em pacientes, em especial pela mensuração da creatinina fosfoquinase (56% dos pacientes com piroxicam 20 mg IM tiveram elevação da enzima, contra nenhuma elevação no grupo a que foi administrado meloxicam 15 mg IM). Meloxicam intramuscular também foi superior a outros antiinflamatórios injetáveis em relação à tolerabilidade local.

Referência Bibliográfica

Euller-Ziegler L, Velicitat P, Bluhmki E, Tuerck D, Scheuerer S, Combe B. Meloxicam: A Review Of Its Pharmacokinetics, Efficacy And Tolerability Following Intramuscular Administration. Inflamm Res 50 (Suppl 1), S5-S9, 2001. ISSN.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

Meloxicam é um anti-inflamatório não-esteroidal (AINE) pertencente à classe do ácido enólico, que nos estudos farmacológicos em animais apresentou propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas. Meloxicam demonstrou potente atividade anti-inflamatória em todos os modelos clássicos de inflamação. Um mecanismo de ação comum para os efeitos acima descritos é a inibição, pelo meloxicam, da biossíntese das prostaglandinas, conhecidos mediadores da inflamação.

A comparação entre a dose ulcerogênica e a dose anti-inflamatória eficaz, realizada em modelos adjuvantes de artrite em ratos, confirmou uma margem terapêutica superior à dos anti-inflamatórios nãoesteroidais (AINEs) de referência em animais. In vivo , meloxicam inibiu a biossíntese de prostaglandinas mais intensamente no local da inflamação do que na mucosa gástrica ou nos rins.

Supõe-se que essas diferenças estejam relacionadas à inibição preferencial da COX-2 em relação à COX1 e acredita-se que a inibição da COX-2 promova os efeitos terapêuticos dos AINEs, enquanto que a inibição da COX-1 constitucional possa ser responsável pelos efeitos colaterais gástricos e renais.

A inibição preferencial da COX-2 pelo meloxicam foi demonstrada in vitro e ex vivo , em vários testes. No estudo com sangue total humano, meloxicam demonstrou inibir, seletivamente, a COX-2 in vitro . Meloxicam (7,5 e 15 mg) demonstrou uma inibição maior da COX-2 ex vivo , como demonstrado por uma maior inibição da produção de PGE2 estimulada por lipopolissacáride (COX-2) em relação à produção de tromboxano no sangue coagulado (COX-1). Esses efeitos foram dose-dependentes. Nas doses recomendadas, meloxicam mostrou não ter efeito sobre a agregação plaquetária nem no tempo de sangramento ex vivo , enquanto a indometacina , diclofenaco, ibuprofeno e naproxeno inibiram, significativamente, a agregação plaquetária e prolongaram o tempo de sangramento.

Estudos clínicos demonstraram uma incidência menor de eventos adversos gastrintestinais (p. ex. dispepsia, vômitos, náusea e dor abdominal) com meloxicam 7,5 e 15 mg em relação a outros AINEs.

A incidência de relatos de lesão perfurativa do trato gastrintestinal superior, úlceras e sangramentos associados ao meloxicam é baixa e dependente da dose.

Não há estudo único com poder adequado para detectar diferenças estatísticas na incidência de eventos adversos clinicamente significativos no trato gastrintestinal superior, tais como perfuração gastrintestinal, obstrução ou sangramento, entre meloxicam e outros AINEs.

Realizou-se uma análise conjunta de 35 estudos clínicos envolvendo pacientes tratados com meloxicam com indicação para osteoartrite, artrite reumatoide e espondilite anquilosante . O tempo de exposição ao meloxicam nesses estudos variou de 3 semanas a um ano (a maioria dos pacientes foi admitida em estudos de um mês). Quase a totalidade dos pacientes participaram de estudos que permitiam o recrutamento de pacientes com história anterior de perfuração gastrintestinal, úlceras ou sangramentos. A incidência de perfuração do trato gastrintestinal superior, obstrução ou sangramento (POS) clinicamente significativo foi avaliada retrospectivamente, seguida de uma revisão cega independente. Os resultados estão na tabela a seguir.

Risco cumulativo de perfuração, obstrução e sangramento (POS) para meloxicam 7,5 mg e 15 mg a partir de estudos clínicos realizados pela Boehringer Ingelheim em comparação ao diclofenaco e ao piroxicam (estimativas de Kaplan-Meier).

Tratamento
Dose diária

Dias Pacientes POS Risco (%)

Intervalo de confiança de 95%

Meloxicam

- - - - -

1 a 29

1 a 29 9636 2 0,02

0,00 - 0,05

30 a 90

551 1 0,05

0,00 - 0,13

15 mg

1 a 29 2785 3 0,12

0,00 - 0,25

30 a 90

1683 5 0,40

0,12 - 0,69

91 a 181

1090 1 0,50

0,16 - 0,83

182 a 364

642 0 0,50 -

Diclofenaco

1 a 29 5110 7 0,14

0,04 - 0,24

100 mg

30 a 90 493 2 0,55

0,00 - 1,13

Piroxicam

1 a 29 5071 10 0,20

0,07 - 0,32

20 mg

30 a 90 532 6 1,11

0,35 - 1,86

Farmacocinética

Absorção

Comprimido

Meloxicam é bem absorvido pelo trato gastrintestinal, o que é refletido por uma alta biodisponibilidade ao redor de 90% após administração oral.

A extensão de absorção do meloxicam após administração oral não é alterada pela ingestão concomitante de alimento ou pelo uso de antiácidos inorgânicos. A linearidade da dose foi demonstrada após administração oral na faixa de dosagem de 7,5 mg a 15 mg.

A concentração plasmática máxima mediana é atingida dentro de 5 a 6 horas após a administração de uma única dose do comprimido de meloxicam.

Após doses múltiplas, o estado de equilíbrio é obtido dentro de 3 a 5 dias. A administração única diária proporciona concentrações plasmáticas médias variando de 0,4 - 1,0 mcg/ml para doses de 7,5 mg e de 0,8 - 2,0 mcg/ml para doses de 15 mg, respectivamente (C mín e C máx no estado de equilíbrio, correspondentemente).

A concentração plasmática máxima média de meloxicam no estado de equilíbrio é atingida dentro de 5 a 6 horas.

O tempo médio para o inicio da ação é de 80 a 90 minutos após a ingestão.

Injetável

Meloxicam é completamente absorvido após administração i.m.

A biodisponibilidade relativa em relação à administração por via oral é de quase 100%. Dessa forma, não é necessário ajuste de dose na substituição do tratamento via i.m pela via oral.

Após a administração i.m de 15 mg, a concentração plasmática de pico (ao redor de 1,6-1,8 µg/ml) é alcançada em, aproximadamente, 1h a 96 minutos. Foi demonstrada linearidade de dose após administração i.m. no intervalo de doses de 7,5 a 15 mg.

O tempo médio para o início da ação é de 80 a 90 minutos após a aplicação.

Distribuição

Comprimido

Meloxicam liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina (99%). Meloxicam penetra no líquido sinovial onde atinge, aproximadamente, metade da concentração plasmática.

O volume de distribuição após administração de múltiplas doses orais de meloxicam (7,5 mg ou 15 mg) fica em torno de 16 litros, com coeficientes de variação entre 11 a 32%.

Injetável

Meloxicam liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina (99%). Meloxicam penetra no líquido sinovial onde atinge aproximadamente metade da concentração plasmática.

O volume de distribuição é baixo, aproximadamente 11 litros após administração i.m. ou i.v., e mostra variação da interindividual da ordem de 7 – 20%.

Biotransformação

Meloxicam passa por extensa biotransformação hepática. Identificam-se na urina 4 diferentes metabólitos, todos farmacodinamicamente inativos.

O principal metabólito, 5’-carboximeloxicam (60% da dose), é formado pela oxidação de um metabólito intermediário 5’-hidroximetilmeloxicam, que também é excretado em menor quantidade (9% da dose). Estudos in vitro sugerem que CYP 2C9 exerce um importante papel nessa via metabólica, com uma pequena contribuição da isoenzima CYP 3A4. A atividade da peroxidase do paciente é provavelmente responsável pelos outros 2 metabólitos, estimados em 16% e 4% da dose administrada, respectivamente.

Eliminação

Meloxicam é excretado, predominantemente, na forma de metabólitos na mesma proporção na urina e nas fezes. Menos de 5% da dose diária é excretada de forma inalterada nas fezes, enquanto apenas traços do composto inalterado são excretados na urina.

A meia-vida de eliminação média varia entre 13 e 25 horas após administração oral.

A depuração plasmática total fica em torno de 7 – 12 ml/min, para doses únicas administradas oralmente.

Linearidade/não linearidade

O meloxicam apresenta farmacocinética linear na faixa de dose terapêutica de 7,5 mg a 15 mg após administração oral ou intramuscular.

Populações Especiais

Pacientes com insuficiência renal/hepática

A insuficiência hepática e a insuficiência renal leve não interferem significativamente na farmacocinética de meloxicam. Pacientes com dano renal moderado tiveram a depuração total da droga significativamente aumentada. Em pacientes com falência renal terminal foi observada uma diminuição da ligação a proteínas.

Na insuficiência renal terminal, o aumento do volume de distribuição pode resultar em uma maior concentração de meloxicam livre.

Idosos

Pacientes idosos do sexo masculino apresentaram parâmetros farmacocinéticos médios semelhantes aos de pacientes jovens também do sexo masculino. Pacientes idosas do sexo feminino mostraram aumento nos valores de AUC e tempo de meia-vida de eliminação mais longo comparados àqueles de pacientes jovens de ambos os sexos.

A depuração plasmática média no estado de equilíbrio foi discretamente menor nos indivíduos idosos do que a relatada nos indivíduos jovens.

Como devo armazenar o Meloxil?

Conservar o produto em temperatura ambiente entre 15 e 30ºC.

Prazo de validade: 24 meses após a data de fabricação.

Verifique a data de fabricação no cartucho.

Não utilize medicamentos com o prazo de validade vencido.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Meloxil

N° do lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho.

Reg. M.S 1.1861.0062.

Farm. Resp.:
Dra. Amanda Públio da Silva
CRF-SP 37,152

Ativus Farmacêutica LTDA.
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