Fastfen

Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio

Dor Febre e Contusão

Fastfen, para o que é indicado e para o que serve?

Fastfen ® ( citrato de sufentanila ) é um analgésico potente, do grupo dos opioides, usado em hospitais para adultos e crianças. Quando aplicado na veia, Fastfen ® também reforça o estado de perda geral da sensibilidade (narcose ou anestesia), que é útil em procedimentos cirúrgicos.

Fastfen ® pode ser usado tanto para anestesia geral como em anestesia regional:

Em anestesia geral é administrado em uma veia (uso intravenoso) e em anestesia regional é aplicado em um certo nível ao redor da medula espinhal (uso epidural). Esta técnica é usada, por exemplo, no chamado parto sem dor ou no tratamento da dor pós-operatória.

Como o Fastfen funciona?

Sufentanila é um analgésico bastante potente que pertence ao grupo dos analgésicos opioides. Quando administrado por via intravenosa, tem início de ação bastante rápido e de curta ação. Quando usado por via epidural, o início da analgesia é rápido (5 a 10 minutos) e de duração moderada (geralmente 4 a 6 horas).

Quais as contraindicações do Fastfen?

Você não receberá sufentanila caso tenha apresentado uma reação alérgica anterior a este medicamento ou a um analgésico semelhante.

A fim de evitar problemas respiratórios no recém-nascido, sufentanila não deve ser administrado na veia (uso intravenoso) durante o parto ou durante a cesariana se o cordão umbilical ainda não tiver sido cortado. Entretanto, a aplicação ao redor da medula espinhal (uso epidural) é segura para o recém-nascido.

Sufentanila não deve ser usado ao redor da medula espinhal (uso epidural) na presença de choque, sangramento grave, infecção sistêmica ou inflamação ao redor do local da injeção, assim como se você estiver tomando certos medicamentos, como anticoagulantes.

Como usar o Fastfen?

Sufentanila é aplicado na veia (uso intravenoso) para anestesia geral, ou em um certo nível ao redor da medula espinhal (uso epidural) para anestesia de uma parte do corpo.

A dose de sufentanila e a forma de administração dependem da situação e serão definidas pelo médico, com base em seu peso, idade e condição médica.

  1. Use luvas ao abrir a ampola. Mantenha a ampola entre o polegar e o indicador, deixando a extremidade da ampola livre.
  2. Com a outra mão, segure a extremidade da ampola colocando o indicador contra o pescoço da ampola, e o polegar na parte colorida em paralelo aos de identificação.
  3. Mantendo o polegar na parte colorida, quebre rapidamente a extremidade da ampola enquanto segura firmemente a outra parte da ampola com a mão.

Exposição dérmica acidental deve ser tratada através da lavagem da área afetada com água. Evite o uso de sabonete, álcool e outros materiais de limpeza que possam causar abrasões químicas ou físicas à pele.

Administração intravenosa

Para evitar a bradicardia recomenda-se administrar uma dose intravenosa pequena de um anticolinérgico um pouco antes da indução.

Uso como agente analgésico

Em pacientes submetidos a cirurgia geral, doses de sufentanila de 0,5 - 5 mcg/kg proporcionam uma analgesia intensa, reduzindo a resposta simpática ao estímulo cirúrgico e preservando a estabilidade cardiovascular. A duração da ação é dose-dependente. Uma dose de 0,5 mcg/kg pode durar 50 minutos. Doses suplementares de 10 a 25 mcg devem ser individualizadas de acordo com as necessidades de cada paciente e de acordo com o tempo previsto de duração da operação.

Uso como agente anestésico

Quando usado em doses maiores ou iguais a 8 mcg/kg, sufentanila provoca sono e mantém um nível profundo, dosedependente, de analgesia sem o uso de agentes anestésicos adicionais. Assim, as respostas simpáticas e hormonais ao estímulo cirúrgico são atenuadas. Doses suplementares de 25 - 50 mcg geralmente são suficientes para manter a estabilidade cardiovascular durante a anestesia.

Populações especiais

Idosos (65 anos de idade ou mais)

Como em qualquer outro opioide a dose deve ser reduzida em pacientes idosos ou debilitados.

População pediátrica

Crianças < 1 mês (recém-nascidos)

Devido à grande variabilidade dos parâmetros farmacocinéticos em recém-nascicos, não podem ser feitas recomendações posológicas. Sendo assim, não é recomendado o uso de sufentanila nessa população.

Crianças > 1 mês

Recomenda-se pré-medicação com um anticolinérgico como atropina para todas as doses (a menos que haja contraindicação a anticolinérgicos).

Indução de anestesia

Sufentanila pode ser administrado através de uma injeção lenta em bolus de 0,2 – 0,5 mcg/kg por 30 segundos ou mais em combinação com um agente de indução anestésico. Para cirurgias de grande porte (por exemplo: cirurgia cardíaca), podem ser administradas doses de até 1 mcg/kg.

Manutenção de anestesia em pacientes ventilados

Sufentanila pode ser administrado como parte de uma anestesia balanceada. A posologia depende da dose de agentes anestésicos concomitantes, tipo e duração da cirurgia. Uma dose inicial de 0,3 – 2 mcg/kg administrada por injeção lenta em bolus em pelo menos 30 segundos pode ser seguida por administrações adicionais em bolus de 0,1 – 1mcg/kg, conforme recomendado, no total máximo de 5 mcg/kg em cirurgia cardíaca.

Administração epidural

A localização adequada da agulha ou do cateter no espaço epidural deve ser verificada antes de sufentanila ser injetado.

Uso para manejo da dor pós-operatória

Uma dose inicial de 30 a 50 mcg deve provavelmente promover um alívio adequado da dor por até 4 a 6 horas. Doses adicionais em bolus de 25 mcg podem ser administradas se existirem evidências de superficialização da analgesia.

Uso como agente analgésico durante o parto

A adição de sufentanila 10 mcg à bupivacaína epidural (0,125% - 0,25%) proporciona uma maior duração e uma melhor qualidade da analgesia. Se necessário, duas injeções subsequentes da combinação podem ser dadas. Recomenda-se não exceder uma dose total de 30 mcg de sufentanila.

Populações especiais

Idosos (65 anos de idade ou mais)

Assim como para outros opioides, a dose deve ser reduzida em pacientes idosos e em pacientes debilitados.

População pediátrica

Sufentanila deve ser administrado por via epidural em crianças apenas por anestesiologistas especialmente treinados em anestesia pediátrica epidural e no manejo dos efeitos da depressão respiratória provocada por opioides. Equipamento apropriado de reanimação, incluindo dispositivos de manutenção das vias aéreas e um antagonista opioide devem estar prontamente disponíveis.

Pacientes pediátricos devem ser monitorados para sinais e sintomas de depressão respiratória por pelo menos 2 horas após administração epidural de sufentanila.

Dados limitados estão disponíveis para uso epidural de sufentanila em pacientes pediátricos.

Crianças < 1 ano

Não existe dados disponíveis para a administração epidural de sufentanila em recém-nascidos e bebês com menos de 3 meses de idade, e são limitados os dados disponíveis em crianças entre 3 meses e 1 ano de idade. A segurança e a eficácia de sufentanila em crianças com menos de 1 ano de idade não foram estabelecidas. Não podem ser feitas recomendações posológicas para crianças nesta faixa etária. Sendo assim, não é recomendado o uso de sufentanila nessa população.

Crianças > 1 ano

Uma dose única em bolus de 0,25 – 0,75 mcg/kg de sufentanila administrada no intra-operatório resultou em alívio da dor por um período que variou de 1 a 12 horas nos estudos clínicos. A duração da analgesia efetiva é influenciada pelo procedimento cirúrgico e uso concomitante de anestésico local epidural do tipo amida.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Não exceder a dose recomendada.

O que eu devo fazer quando esquecer de usar o Fastfen?

Os pacientes não se auto administram sufentanila.

Sufentanila é um medicamento injetável administrado sob a orientação e supervisão médica.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Fastfen?

Sufentanila é um analgésico potente e deve ser administrado apenas por profissional habilitado.

Da mesma forma que outros analgésicos semelhantes, sufentanila pode diminuir a respiração. Isto também pode ocorrer algum tempo após a cirurgia. Portanto, você permanecerá sob observação durante um período após a cirurgia. Se você apresentar sonolência grave ou algum problema para respirar, informe o médico ou a enfermeira imediatamente.

Informe ao médico se você apresentar doenças do pulmão ou problemas respiratórios, transtornos cerebrais, mal funcionamento da tiroide, do fígado ou do rim, pulso lento, pressão arterial baixa, se tomou ou se estiver tomando analgésicos potentes.

Opioides podem ser abusados e mal utilizados, podendo causar dependência física e psicológica. Dependência, abuso e uso indevido de opioides podem levar à overdose e/ou morte. Informe ao seu médico se você (ou algum membro da família) já abusou ou foi dependente de opioides, álcool, medicamentos de prescrição ou drogas ilegais ou teve/tem uma doença mental (por exemplo, depressão maior).

A dependência física pode resultar em sintomas agudos de abstinência (por exemplo, náusea, vômito, diarreia , ansiedade e tremores) após interrupção abrupta ou redução significativa da dose de opioides.

Com o tempo, o uso crônico de opioides, incluindo sufentanil, pode levar à tolerância, dependência física e dependência psicológica. Portanto, é possível que seu médico precise prescrever uma dose mais alta de Fastfen ® para produzir o mesmo efeito.

Se você usar opioides cronicamente durante a gravidez, seu bebê poderá apresentar sintomas de abstinência após o nascimento, que podem precisar ser tratados. Os sintomas de abstinência no bebê recém-nascido podem incluir tremores musculares (tremores), irritabilidade, incluindo choro excessivo ou agudo, problemas de sono, convulsões/ausências, bocejos, nariz entupido ou espirros, problemas de alimentação, vômitos , fezes amolecidas e desidratação , e transpiração excessiva.

Mudança inesperada na dor que você está sentindo após o procedimento. Informe ao seu médico caso:

  • Você sinta que sua dor não está mais sendo eficazmente aliviada por medicamentos para alívio da dor;
  • Você sinta um aumento (ao invés de uma diminuição) na dor nos dias após o procedimento;
  • Ocorra mudança em como você sente a dor (por exemplo, você sente dor em outra parte do seu corpo);
  • Você sinta dor quando algo toca seu corpo que você não esperaria que o machucasse.

Não altere a dose de nenhum medicamento para alívio da dor por conta própria. Seu médico pode decidir por modificar sua dose ou o tratamento.

Podem ocorrer rigidez muscular ou contrações involuntárias com o uso de sufentanila.

Pacientes idosos e debilitados

Recomenda-se a redução da dose em pacientes idosos e debilitados.

População pediátrica

Devido à grande variabilidade dos parâmetros farmacocinéticos em recém-nascidos, existe um risco de superdose ou de subdose do uso intravenoso de sufentanila no período neonatal.

A segurança e a eficácia do uso epidural de sufentanila em crianças com menos de 1 ano de idade não foram estabelecidas.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

Sufentanila pode ter um efeito negativo sobre o estado de alerta ou na capacidade de dirigir. Após receber sufentanila você só deve voltar a dirigir ou operar máquinas depois que um tempo suficiente tenha transcorrido desde a administração da medicação.

Gravidez

Se você estiver grávida, o médico decidirá se você pode receber sufentanila na veia (uso intravenoso). Para a dor durante o parto, sufentanila deve ser administrado apenas ao redor da medula espinhal (uso epidural).

Amamentação

Se você estiver amamentando ou pretende amamentar, converse com seu médico. Ele irá orientá-la sobre como proceder, com base na quantidade e na forma de administração de sufentanila.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Este medicamento pode causar doping .

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Fastfen?

Os efeitos indesejáveis, se ocorrerem, ocorrem principalmente durante a cirurgia e são acompanhados pelo seu médico.

Alguns destes efeitos adversos podem ocorrer logo após a cirurgia e, portanto, você permanecerá em observação por um período.

Reações adversas relatadas por > 1% dos indivíduos que receberam sufentanila em 6 estudos clínicos de sufentanila (2 estudos para administração intravenosa de sufentanila e 4 estudos para administração epidural de sulfentanila):

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sedação, prurido.
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): tremor neonatal, tontura , cefaleia ( dor de cabeça ), taquicardia (batimento rápido ou irregular do coração), hipertensão (pressão arterial alta), hipotensão (pressão arterial baixa), palidez, cianose neonatal, náusea, vômito, descoloração da pele, contração muscular, retenção urinária, incontinência urinária , pirexia ( febre ).

Reações adversas relatadas por < 1% dos indivíduos que receberam sufentanila em 6 estudos clínicos de sufentanila (2 estudos para administração intravenosa de sufentanila e 4 estudos para administração epidural de sufentanila):

  • Rinite ;
  • Hipersensibilidade;
  • Apatia, nervosismo;
  • Ataxia, discinesia neonatal, distonia , hiperreflexia, hipertonia, hipocinesia neonatal, sonolência;
  • Distúrbios visuais;
  • Arritmia*, anormalidades no eletrocardiograma , bloqueio atrioventricula, bradicardia, cianose;
  • Broncoespasmo, tosse , disfonia, soluço, hiperventilação, distúrbios respiratórios;
  • Dermatite alérgica*, pele seca , hiperidrose , erupção cutânea, erupção cutânea neonatal;
  • Dor nas costas , hipotonia neonatal, rigidez muscular*;
  • Calafrios, hipotermia , diminuição da temperatura do corpo, dor no local da injeção*, reação no local da injeção, dor;
  • Aumento da temperatura do corpo.

*Reações adversas relatadas provenientes apenas de estudos nos quais a sufentanila foi administrada por via intravenosa como agente anestésico.

Dados de pós-comercialização

As reações adversas inicialmente identificadas durante a experiência de pós-comercialização com citrato de sufentanila estão apresentadas a seguir.

As reações adversas estão apresentadas por frequência da categoria baseada nas taxas de relatos espontâneos.

Reação muito rara (< 1/10.000), incluindo relatos espontâneos

  • Distúrbios do Sistema Imunológico : choque anafilático, reação anafilática, reação anafilactoide;
  • Distúrbios do Sistema Nervoso: coma, convulsão , contrações musculares involuntárias;
  • Distúrbios Oftalmológicos: miose;
  • Distúrbios Cardíacos: parada cardíaca;
  • Distúrbios Vasculares: choque;
  • Distúrbios Respiratórios, Torácicos e do Mediastino: parada respiratória, apneia, depressão respiratória, edema pulmonar , laringoespasmo;
  • Distúrbios da Pele e do Tecido Subcutâneo: eritema;
  • Distúrbios Musculoesqueléticos e do Tecido Conjuntivo: espasmo muscular .

Efeitos adversos em crianças

São esperadas que a frequência, o tipo e a gravidade das reações adversas em crianças sejam as mesmas que em adultos.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Apresentações do Fastfen

Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.

Solução injetável de 50 mcg/mL de sufentanila em embalagens contendo:

  • 10 ampolas de 5 mL (indicado para uso intravenoso);
  • 25 ampolas de 1 mL (indicado para uso intravenoso e epidural).

Solução Injetável de 5 mcg/mL de sufentanila em embalagens contendo:

  • 30 ampolas de 2 mL em estojos esterilizados (indicado para uso epidural).

Uso epidural e intravenoso.

Uso adulto e pediátrico.

Qual a composição do Fastfen?

Cada mL da solução injetável de 50mcg/mL contém:

75mcg de citrato de sufentanila (equivalente a 50mcg de sufentanila).

Cada mL da solução injetável de 5mcg/mL contém:

7,5mcg de citrato de sufentanila (equivalente a 5mcg de sufentanila).

Excipientes: água para injetáveis e cloreto de sódio .

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Fastfen maior do que a recomendada?

É pouco provável que você receba uma dose excessiva deste medicamento, mas se isto ocorrer, o seu médico tomará as medidas necessárias. O principal sintoma é depressão acentuada da respiração.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Fastfen com outros remédios?

Informe ao seu médico ou farmacêutico se você estiver tomando ou tomou recentemente outros medicamentos. Isso inclui medicamentos que você compra sem receita médica ou medicamentos fitoterápicos . Em particular, informe ao seu médico ou farmacêutico se você estiver tomando qualquer um dos seguintes medicamentos, uma vez que sufentanila pode afetar a forma como eles funcionam. Eventualmente, será necessário adaptar a dose em caso de uso combinado.

  • Medicamentos para a depressão, chamados inibidores da monoamina oxidase (IMAOs), não é recomendado que estes medicamentos sejam tomados nas duas semanas anteriores ou junto com sufentanila;
  • Medicamentos para depressão, chamados inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) e inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina (IRSNs). Geralmente, não é recomendado tomar estes medicamentos ao mesmo tempo que sufentanila;
  • Analgésicos fortes, medicamentos que afetam seu sistema nervoso central (depressores do SNC) especialmente medicamentos conhecidos como benzodiazepínicos ou medicamentos relacionados, álcool, e algumas drogas ilegais. Se você estiver tomando analgésicos fortes ou depressores do SNC (por exemplo, pílulas para dormir , tranquilizantes, remédios para distúrbios mentais, álcool, alguma droga ilegal), você deve informar ao seu médico porque a dose de sufentanila poderá ter que ser diminuída. Além disso, se você receber um analgésico forte ou outro depressor do SNC após receber sufentanila durante uma cirurgia, a dose do analgésico ou outros depressores do SNC pode precisar ser reduzida para diminuir o risco de reações adversas potencialmente graves, tais como dificuldades respiratórias, com respiração lenta ou superficial, sonolência grave e diminuição da consciência, coma e morte;
  • Seu médico também deverá saber se você está usando certos tipos de medicamentos para HIV (por exemplo, ritonavir ) ou para infecções causadas por fungos (por exemplo, cetoconazol e itraconazol ). A dose de sufentanila poderá ser ajustada.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Qual a ação da substância do Fastfen (Citrato de Sufentanila)?

Resultados de Eficácia


Pacientes Adultos

Administração intravenosa

Foi realizado um estudo randomizado, duplo-cego, em 45 pacientes internados submetidos a cirurgia de grande porte, a fim de comparar a duração do efeito analgésico de doses equipotentes de sufentanila intravenosa (IV) (0,4 mcg/kg), fentanila (4 mcg/kg) e morfina (0,4 mg/kg), como suplementos de opioides para anestesia. A anestesia foi induzida com anestésico relaxante óxido nitroso/oxigênio e, imediatamente após a intubação, os pacientes receberam uma dose IV em bolus do narcótico designado. Foram administradas doses suplementares de 0,1 mcg/kg de sufentanila, 1 mcg/kg de fentanila ou 1 mg/kg de morfina, conforme necessário. O estudo confirmou que a sufentanila apresenta curta duração, com duração do efeito consistente e significativamente mais curta do que a da morfina em doses equipotentes.

Foi realizado um estudo randomizado, ativo-controlado, para medir e comparar as respostas cardiovasculares durante a indução anestésica com sufentanila-O2 e com fentanila-O2, durante a intubação endotraqueal e em outros momentos específicos durante a cirurgia, em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica (RM). Quarenta pacientes foram randomizados para receber sufentanila IV (300 mcg/min, 20 pacientes) ou fentanila IV (400 mcg/min, 20 pacientes). O tempo médio de indução foi significativamente menor no grupo da sufentanila em comparação ao grupo da fentanila (p <0,01). Os pacientes apresentaram alguma rigidez da parede torácica ao final da indução em ambos os grupos de tratamento. Houve uma diminuição pequena, transitória, mas significativa da pressão arterial sistólica após a indução com ambos os medicamentos, mas não houve mudanças significativas na pressão arterial sistólica ou pressão arterial média após incisão da parede torácica nos pacientes tratados com sufentanila. Os autores concluíram que a sufentanila foi mais eficaz do que a fentanila em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica.

Administração epidural

Foi realizado um estudo randomizado, duplo-cego, ativo-controlado e com variação de dose, para avaliar a eficácia, resposta à dose e reações adversas da sufentanila quando administrada como analgésico peridural pós-operatório para parto cesárea, e comparar os resultados com a administração peridural de sulfato de morfina . Quarenta mulheres sadias foram randomizadas em 4 grupos (10 pacientes em cada grupo) e receberam sufentanila (30 mcg, 45 mcg ou 60 mcg) ou sulfato de morfina (5 mg) através de cateter peridural. As pacientes do grupo da morfina apresentaram um tempo médio significativamente maior até início do alívio de 90% da dor (90 minutos) em comparação a todos os grupos da sufentanila (30 minutos para todas as três doses de sufentanila, p <0,05).

Um estudo duplo-cego, randomizado, ativo-controlado, investigou os efeitos da sufentanila peridural adicionada à bupivacaína 0,125% na qualidade da analgesia durante o trabalho de parto. As pacientes receberam bupivacaína peridural 12,5 mg com epinefrina 12,5 mcg, com 10 mcg de sufentanila (grupo sufentanila) ou sem sufentanila (grupo controle). Um total de 695 mulheres foi randomizado em dois grupos: sufentanila (n=348) ou controle (n=347). A qualidade da analgesia foi significativamente melhor no grupo da sufentanila, com menos pacientes (1,1%) relatando analgesia insuficiente, comparado com 8,4% no grupo controle (p <0,001). A analgesia também durou mais tempo nas pacientes do grupo da sufentanila em comparação ao grupo controle (p <0,01). Os autores concluíram que a injeção peridural de sufentanila adicionada à bupivacaína 0,125% com epinefrina, melhorou a qualidade da analgesia durante o trabalho de parto e diminuiu a incidência de partos fórceps.

Pacientes pediátricos

Administração intravenosa

Dois estudos randomizados e controlados avaliaram a eficácia da sufentanila durante a indução da anestesia em crianças. Num estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, 165 crianças saudáveis de 3 a 9 anos foram alocadas para receber 1 de 3 doses de sufentanila (0,1, 0,2 ou 0,3 mcg/kg) ou solução salina normal (controle) durante anestesia com propofol e vecurônio. Foram incluídas na análise 160 crianças (40 em cada grupo). Com exceção do grupo de sufentanila 0,3 mcg/kg, a intubação traqueal causou aumentos significativos na pressão arterial e frequência cardíaca em comparação com os valores basais. A pressão arterial e a frequência cardíaca após indução da anestesia foram significativamente menores em todos os 3 grupos de sufentanila em comparação com o grupo controle. Quando utilizada como parte da indução de anestesia com propofol e vecurônio em crianças, a administração em bolus de sufentanila resultou em atenuação da resposta cardiovascular à intubação relacionada à dose. Um segundo estudo avaliou a segurança e eficácia de sufentanila e fentanil em 60 indivíduos pediátricos (idade média de 5.22 anos, intervalo, 4 meses-1 ano) submetidos a correção de defeito cardíaco congênito.

A anestesia foi induzida com sufentanila 1 mcg/kg ou fentanil 2 mcg/kg e tiopental 2 mg/kg seguido de atracúrio 0,6 mg/kg. Posteriormente, foi administrado 0,5 mcg/kg de sufentanila ou 1 mcg/kg de fentanil por via intravenosa antes da incisão da pele, esternotomia mediana e circulação extracorpórea e após saída de circulação extracorpórea. Após a intubação traqueal, todos os parâmetros hemodinâmicos no grupo de sufentanila permaneceram abaixo dos valores basais. Após a incisão cutânea e a esternotomia, ambos os grupos tiveram um aumento nas variáveis hemodinâmicas acima dos valores basais (exceto a pressão arterial sistólica média e a frequência cardíaca no grupo sufentanila). Não houve diferença significativa no tempo médio de despertar da anestesia entre os dois grupos. A sufentanila em baixa dose proporcionou anestesia satisfatória e um tempo razoável até a extubação em indivíduos pediátricos submetidos a correção cirúrgica de defeitos cardíacos congênitos.

Administração epidural

Dois estudos avaliaram a eficácia de sufentanila epidural para a analgesia pós-operatória em crianças. Em um estudo, 15 crianças (faixa etária 4-12 anos) receberam uma injeção de 0,75 mcg/kg de sufentanila em 2 mL de solução salina isotônica através de um cateter peridural ao final da cirurgia urológica, quando ocorreu dor de grau 2 (dor expressa verbalmente espontaneamente, com choro ou agitação). O início da analgesia (definida como ausência de dor) ocorreu 3,0 ± 0,3 min (intervalo, 1-5 min) após injeção epidural de sufentanila; A duração foi de 198±19 min (intervalo, 90-240 min). A sufentanila epidural proporcionou analgesia rápida e efetiva em crianças. Durante a primeira hora após administração de sufentanila peridural, ocorreu depressão do controle ventilatório, o que demandou monitoramento de perto das crianças que receberam sufentanila epidural por mais de 1 hora. O segundo estudo comparou sufentanila epidural caudal (com bupivacaína mais adrenalina), bupivacaína mais adrenalina e morfina (com bupivacaína mais adrenalina). Um total de 102 crianças, d e 2 a 11 anos, foram randomizadas para receber 1 de 3 soluções: bupivacaína 0,125% 1 mg/kg e sufentanila 0,75 mcg/kg (n=35); bupivacaína 0,125% 1 mg/kg (n=41); ou bupivacaína 1 mg/kg e morfina 50 mcg/kg (n=26). Não houve necessidade de analgesia adicional em nenhum indivíduo por até 5 horas de pós-operatório, sendo todos os indivíduos classificados como grau I (analgesia adequada). Observou-se diferença significativa às 6 horas de pós-operatório, com mais queixas de dor no grupo da bupivacaína apenas do que nos outros 2 grupos (p <0,03). Nenhum grupo apresentou depressão respiratória. No entanto, a frequência de náuseas, vômitos, prurido e retenção urinária grave foi significativamente maior no grupo da morfina do que nos outros 2 grupos (p <0,05). A sufentanila epidural com bupivacaína proporcionou melhor analgesia do que a bupivacaína isolada.

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Características Farmacológicas


Propriedades Farmacodinâmicas

Mecanismo de ação

A sufentanila é um analgésico opioide altamente potente (7 a 10 vezes mais potente do que a fentanila no homem) e com elevada taxa de segurança (DL 50 /DE 50 = 25211 com o nível mais baixo de analgesia) em ratos, em comparação com a fentanila (277) e com a morfina (69,5).

A sufentanila administrada por via intravenosa apresenta um rápido início de ação. O acúmulo limitado e a rápida eliminação dos tecidos permitem uma rápida recuperação. A profundidade da analgesia é dose-dependente e pode ser ajustada de acordo com o nível de dor do procedimento cirúrgico.

Como ocorre com outros analgésicos opioides, a sufentanila, dependendo da dose e da velocidade de administração, pode causar rigidez muscular, assim como euforia, miose e bradicardia.

Os pacientes que receberam Citrato de Sufentanila não apresentaram potencial de liberação de histamina. Todas as ações da sufentanila são imediata e completamente reversíveis quando administrado um antagonista opioide específico.

Administração epidural

Quando utilizado por via epidural, Citrato de Sufentanila produz uma analgesia espinhal de início rápido (5 a 10 minutos) e de duração moderada (geralmente 4 a 6 horas).

População pediátrica

O tempo médio para o início de ação e de duração da analgesia foi de, respectivamente, 3,0 (± 0,3) e 198 (± 19) minutos após administração epidural de 0,75 mcg/mL de sufentanila em 15 crianças com idades de 4 a 12 anos.

A sufentanila por via epidural foi administrada apenas em um número limitado de crianças com idades de 3 meses a 1 ano, em dose única em bolus de 0,25 – 0,75 mcg/kg para controle da dor pós-operatória.

Em crianças com idade acima de 3 meses, uma dose epidural em bolus de 0,1 mcg/kg de sufentanila seguida de uma infusão epidural de 0,03 – 0,3 mcg/kg/h combinada com um anestésico local tipo amida, forneceu uma analgesia pós-operatória efetiva por até 72 horas em pacientes após cirurgia sub-umbilical.

Propriedades Farmacocinéticas

A sufentanila é um opioide sintético com efeitos farmacológicos µ agonista.

Distribuição

Em estudos com doses intravenosas de sufentanila variando de 250 a 1500 mcg, o que permite amostragem sanguínea e dosagens do medicamento prolongadas, os seguintes resultados foram encontrados: meias-vidas sequenciais de distribuição de 2,3 - 4,5 minutos e 35 - 73 minutos; volume de distribuição do compartimento central (Vc) de 14,2 litros; e volume de distribuição no estado de equilíbrio (V dss ) de 344 litros. As meias-vidas de distribuição sequencial, e não a meia-vida de eliminação (variando de 4,1 hora após 250 mcg até 10-16 horas após 500-1500 mcg), determinam o declínio das concentrações de sufentanila plasmática dos níveis terapêuticos para os de recuperação. A farmacocinética da sufentanila é linear dentro da variação de dose estudada.

Com o uso epidural, os picos de concentração plasmática são alcançados em 10 minutos e são 4 a 6 vezes menores do que aqueles observados após a administração intravenosa. Quando associada à epinefrina (50 a 75 mcg) observa-se uma redução da absorção rápida inicial de 25 a 50%. Após uma dose epidural única de 75 µg de sufentanila em pacientes em pós-operatório, o volume de distribuição médio no estado de equilíbrio V dss foi 9,5 ± 1,8 L/kg. A meia vida (t1/2) de eliminação terminal média após uma dose epidural única de 75 µg variou de 4,6 horas a 5,9 horas.

A ligação de sufentanila às proteínas plasmáticas é de cerca de 92,5%. A ligação às proteínas plasmáticas em crianças é menor quando comparada aos adultos e aumenta com a idade. Em recém-nascidos, a sufentanila é cerca de 80,5% ligada às proteínas quando comparado a 88,5% em bebês e a 91,9% em crianças.

Metabolismo

Os principais locais de biotransformação são o fígado e o intestino delgado. A sufentanila é metabolizada principalmente através da isoenzima 3A4 do citocromo P450 humano.

Eliminação

A meia-vida de eliminação terminal média de sufentanila é de 784 (656 - 938) minutos. Devido às limitações dos métodos de detecção, a meia-vida de eliminação da sufentanila foi significativamente mais curta (240 minutos) após uma dose de 250 mcg do que após uma dose de 1500 mcg. A depuração plasmática é de 917 mL/minuto.

Aproximadamente 80% da dose administrada é excretada em 24 h, e apenas 2% da dose é eliminada de forma inalterada.

Populações especiais

Insuficiência hepática

O volume de distribuição é levemente aumentado e a depuração total é levemente reduzida em pacientes cirróticos quando comparado aos controles. Isso resulta em um prolongamento significativo da meia-vida em cerca de 30%, o que requer um período maior de vigilância pós-operatória.

Insuficiência renal

O volume de distribuição no estado de equilíbrio, a depuração total e a meia-vida terminal de eliminação em pacientes em diálise e que se submeteram a transplante renal não são diferentes daqueles em controles saudáveis. A fração livre de sufentanila na população não é diferente daquela em pacientes saudáveis.

População pediátrica

As informações sobre a farmacocinética em crianças são limitadas.

Administração intravenosa

A ligação de sufentanila às proteínas plasmáticas em crianças é menor quando comparado com adultos e aumenta com a idade. Em recém-nascidos, a sufentanila é cerca de 80,5% ligada às proteínas plasmáticas comparado a 88,5% em bebês, 91,9% em crianças e 92,5% em adultos.

Após a administração intravenosa em bolus de sufentanila de 10 – 15 mcg/kg em pacientes pediátricos que se submeteram a cirurgia cardíaca, a farmacocinética de sufentanila pode ser descrita por uma curva tri-exponencial assim como em adultos (Tabela 1). A depuração normalizada ao peso corpóreo demonstrou ser maior em bebês e em crianças comparado com adolescentes, nos quais as taxas de depuração foram comparáveis àquelas em adultos. Em recém-nascidos, a depuração foi significativamente reduzida e exibiu grande variabilidade (intervalo de 1,2 a 8,8 mL/min/kg e um valor anormal de 21,4 mL/min/kg). Os recém-nascidos apresentaram um volume de distribuição maior no estado de equilíbrio e uma meia-vida de eliminação prolongada. As diferenças farmacodinâmicas devido a diferenças nos parâmetros farmacocinéticos podem ser maiores se levada em consideração a fração não ligada.

Tabela 1: Média dos parâmetros farmacocinéticos de sufentanila em crianças após a administração de 10 – 15 mcg/kg de sufentanila em dose única intravenosa em bolus (N = 28).

Faixa etária N V dss (L/kg) Média (± SD) T 1/2β (min) Média (± SD) Depuração (mL/kg/min) Média (± SD)
Recém-nascidos (1 a 30 dias) 9 4,15 (1,01) 737 (346) 6,7 (6,1)
Bebês (2 a 23 meses) 7 3,09 (0,95) 214 (41) 18,1 (2,8)
Crianças (3 a 11 anos) 7 2,73 (0,50) 140 (30) 16,9 (3,2)
Adolescentes anos) 5 2,75 (0,53) 209 (23) 13,1 (3,6)

Cl = depuração, normalizada para o peso corpóreo;
N = número de pacientes incluídos na análise;
SD = desvio padrão;
T 1/2β = meia-vida de eliminação;
V dss = volume de distribuição no estado de equilíbrio. Os intervalos de idade estabelecidos são aqueles das crianças estudadas.

Administração epidural

Após a administração epidural de 0,75 mcg/kg de sufentanila em 15 crianças com idades de 4 a 12 anos, os níveis plasmáticos avaliados 30, 60, 120 e 240 minutos após a injeção variaram de 0,08 (± 0,01) a 0,10 (± 0,01) ng/mL.

Em 6 crianças com idades entre 5 e 12 anos recebendo sufentanila em bolus a 0,6 mcg/kg seguida de infusão epidural contínua contendo 0,08 mcg/kg/h de sufentanila e bupivacaína 0,2 mg/kg/h por 48 horas, as concentrações máximas foram alcançadas em aproximadamente 20 min após a injeção por bolus abaixo do limite de quantificação (< 0,02 ng/mL) a 0,074 ng/mL.

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