Colpistatin

Bula do Medicamento - Farmacologia do Remédio

Saúde da Mulher

Colpistatin, para o que é indicado e para o que serve?

Colpistatin é destinado ao tratamento de corrimentos e infecções genitais.

Como o Colpistatin funciona?

Colpistatin apresenta em sua formulação uma associação de agentes específicos de ampla e comprovada eficácia contra infecções causadas por Gardnerella vaginalis, Candida albicans e Trichomonas vaginalis , que são os principais agentes responsáveis por uma série de corrimentos genitais, como a candidíase , vaginose bacteriana e a tricomoníase .

Quais as contraindicações do Colpistatin?

Colpistatin é contraindicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula. Este medicamento está contraindicado em pacientes que fazem ou fizeram uso de álcool ou preparações que contenham propilenoglicol até 03 dias antes da administração da droga. Colpistatin também está contraindicado em pacientes que fazem ou fizeram uso de dissulfiram até duas semanas que antecederam o uso da medicação.

Este medicamento é contraindicado para uso por gestantes no primeiro trimestre de gestação.

Como usar o Colpistatin?

Introduzir um aplicador cheio (4 g) por noite, profundamente na vagina, durante 10 dias consecutivos. Para sua segurança, a bisnaga está hermeticamente lacrada. Esta embalagem não requer o uso de objetos cortantes. A bisnaga contém quantidade suficiente para 10 aplicações. O aplicador preenchido até a trava do êmbolo consome, por dose, a quantidade máxima de 4 g do produto, considerando-se inclusive o resíduo que permanece no mesmo. O conteúdo de Colpistatin é calculado para dez dias de tratamento contínuos ou a critério médico.

  1. Lavar as mãos antes e após o uso de Colpistatin e evitar o contato direto das mãos com o local de aplicação.
  2. Retire a tampa da bisnaga (fig. 1).
  3. Perfure o lacre da bisnaga, introduzindo o bico perfurante da tampa (fig. 2).
  4. Rosqueie completamente a cânula do aplicador ao bico da bisnaga (fig. 3).
  5. Segure a bisnaga com uma das mãos, e com a outra puxe o êmbolo do aplicador até encostar no final da cânula (fig. 4).
  6. Com o embolo puxado, aperte vagarosamente a base da bisnaga com os dedos, de maneira a empurrar o creme e preencher a cânula do aplicador até a trava. Atenção: Aperte a bisnaga com cuidado para que o creme não extravase o êmbolo (fig.5)
  7. Desrosqueie o aplicador e feche a bisnaga.
  8. Introduza delicadamente a cânula do aplicador na vagina, o mais profundamente possível, e empurre o êmbolo, até esvaziar o aplicador.
  9. A aplicação faz-se com maior facilidade estando a paciente deitada de costas, com as pernas dobradas e os joelhos afastados.
  10. A cada aplicação, utilizar um novo aplicador e após o uso, inutilizá-lo.

Atenção

  • Não iniciar o preenchimento sem puxar o embolo até o limite da trava.
  • Ao preencher a cânula com Colpistatin, aperte a bisnaga com cuidado para que o creme não extravase a trava do êmbolo.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que eu devo fazer quando esquecer de usar o Colpistatin?

Em caso de esquecimento, o tratamento deve ser retomado na noite seguinte a aplicação omitida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Colpistatin?

Este medicamento deverá ser aplicado somente por via vaginal

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Colpistatin deve ser usado com cautela durante a amamentação, pois dados de segurança não foram ainda determinados.

Cremes vaginais com nistatina em sua formulação, como é o caso de Colpistatin, pode danificar preservativos a base de látex.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Colpistatin?

Reação muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Corrimento vaginal, ardor genital, coceira vaginal.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Dor de cabeça , desconforto abdominal, diarreia , perda do apetite, náuseas .

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Prurido e lesões na pele.

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Vermelhidão na pele.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Síndrome de Stevens-Johnson: reação dermatológica grave decorrente de reação alérgica medicamentosa.

Colpistatin, em contato com os olhos, pode provocar lacrimejamento e irritação ocular.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Apresentações do Colpistatin

Creme vaginal 62,5 mg/g + 25.000 UI/g + 1,25 mg/g

Bisnaga com 40 g + 10 aplicadores.

Uso vaginal.

Uso adulto.

Qual a composição do Colpistatin?

Cada grama de Colpistatin creme contém:

Benzoilmetronidazol 62,5 mg
Nistatina 25.000 UI
Cloreto de Benzalcônio 1,25 mg

Excipientes: ureia , propilenoglicol, propilparabeno, oleato de decila, hidróxido de alumínio , álcool cetoestearílico, metilparabeno, simeticona , petrolato branco e água purificada.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Colpistatin maior do que a recomendada?

Não há relatos de superdosagem com este medicamento.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Colpistatin com outros remédios?

Está contraindicado o uso de bebidas alcoólicas durante e até 3 dias após o tratamento com Colpistatin.

Bebidas alcoólicas e medicamentos que contenham álcool e propilenoglicol na sua formulação não devem ser utilizados durante e até 3 dias após o uso de Colpistatin. O uso concomitante pode causar sintomas como cólicas abdominais, náuseas, vômitos, dores de cabeça e vermelhidão facial. Quando utilizado ao mesmo tempo ou até duas semanas depois do uso de dissulfiram, este medicamento pode causar sintomas psicóticos e confusão mental. Caso você faça uso de anticoagulante oral a base de varfarina , pode haver um aumento do seu efeito anticoagulante com o uso de Colpistatin. O uso de lítio juntamente com Colpistatin pode causar sintomas de toxicidade como fraqueza, diarreia, confusão mental e vômitos.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Qual a ação da substância do Colpistatin (Benzoilmetronidazol + Nistatina + Cloreto de Benzalcônio)?

Resultados de Eficácia


Em estudo comparando metronidazol oral ao metronidazol gel vaginal a 0,75%, 56 pacientes receberam terapia intravaginal duas vezes por dia durante cinco dias, e 56 receberam 500 mg de metronidazol por via oral duas vezes por dia por sete dias. Os tratamentos foram igualmente eficazes na cura da vaginose bacteriana, tanto na primeira visita de retorno (11-17 dias após o início da terapia), quanto na visita final (um mês após a terapia). As taxas de cura de 84% e 85% foram observadas no primeiro retorno para as pacientes tratadas com metronidazol intravaginal e oral, respectivamente. Na visita final, 71% das pacientes em cada grupo de tratamento foram consideradas curadas. A cura microbiológica, avaliada pela coloração de Gram, foi consistente com os achados clínicos. As taxas de recorrência também foram semelhantes para ambos os grupos de tratamento. No grupo tratado por via intravaginal, 79% das pacientes consideradas curadas no primeiro retorno permaneceram curadas na visita final, em comparação com 78% das doentes tratadas com metronidazol oral.

Pacientes com vaginose bacteriana foram incluídas em dois estudos multicêntricos duplo-cego de metronidazol gel vaginal a 0,75% (duas vezes por dia) versus placebo em gel. Um total de 87 pacientes foram incluídas no primeiro estudo: 45 pacientes foram randomizadas para o uso intravaginal de metronidazol, e 42 para o uso do placebo. Um total de 69 pacientes foram incluídas no segundo estudo: 41 pacientes para o uso intravaginal de metronidazol, e 28 para receber placebo. No primeiro estudo, as taxas de cura foram, no primeiro retorno (17-21 dias), de 81% para o metronidazol e de 11% para o placebo. Taxas de cura clínica no retorno final (um mês após a terapia) foram de 76% para metronidazol e de 6% para o placebo. Resultados comparáveis foram observados no segundo estudo, nos quais a cura clínica no primeiro retorno (9-12 dias) foi de 82% para metronidazol e de 39% para o placebo. As taxas de cura no retorno final (um mês) foram de 69% para o metronidazol e de 13% para o placebo.

Um estudo duplo-cego avaliou a eficácia e segurança do creme vaginal de nistatina em comparação com placebo para o tratamento de candidíase vulvovaginal. Foram selecionadas 50 mulheres com diagnóstico de vaginite por monília e divididas randomicamente em dos grupos de 25 cada. Cada paciente aplicou 5g de nistatina (100.000 UI/g) e 5g de placebo. O resultado clínico foi significativamente melhor no grupo nistatina do que no grupo que recebeu placebo.

Todas as culturas foram positivas antes do tratamento. A investigação foi realizada durante o tratamento (4º ao 7º dia), que permaneceram positivas em 3 casos de 21 pacientes no grupo da nistatina e 9 em 21 casos no grupo placebo. A cultura pós tratamento realizado 4 a 7 dias após o tratamento, demonstrou significativamente negatividade no grupo que fez uso de nistatina creme quando comparado ao grupo placebo. O trabalho apresentou a conclusão que o agente antifúngico nistatina demonstrou superioridade em relação ao placebo tanto nas repostas clinica e micológica como também em sua segurança.

Um estudo comparando a eficácia da nistatina em creme vaginal com fluconazol por via oral em mulheres brasileiras com sinais e sintomas de candidíase vulvovaginal foi realizado. Foram obtidos dados completos (isolamento e identificação) das culturas de leveduras vaginais de 111 pacientes: 53,2% das leveduras foram Candida albicans , 27,0% C. glabrata , 13,5% C. tropicalis e 6,3% C. parapsilosis . Os isolados foram divididos em 2 grupos: espécies de Candida albicans (n=59) e espécies não-albicans (n=52). A taxa média de cura de fluconazol (87%) e da nistatina (74%) foi semelhante; a taxa de cura no grupo de mulheres com C. albicans foi elevada em ambos os tratamentos (fluconazol e nistatina). Não houve relatos de eventos adversos.

Três drogas administradas por via intravaginal foram comparadas para o tratamento de candidíase vaginal em 161 mulheres: nistatina (100.000 unidades/dia, durante 14 dias), clotrimazol (100 mg/dia durante 6 dias) e miconazol (100 mg/dia durante 14 dias ou 100 mg duas vezes por dia durante 7 dias). As taxas de cura de 4 semanas variou de 86% a 93% para as 3 drogas, sendo consideradas igualmente eficazes.

O tratamento com cloreto de benzalcônio (óvulo intravaginal por dia durante 07 dias) associado a lavagens externas uma preparação de cloreto de benzalcônio com cloreto de cloreto de dimetil-didecil amonio durante o mesmo período, permitiu a obtenção de um taxa de cura de 86,7% após três semanas a partir do final do tratamento, com poucos efeitos secundários, limitado a intolerâncias locais passageiras e com boa adesão. Neste estudo, o composto demonstrou eficaz ação bactericida e bacteriostática contra a maioria das bactérias aeróbias e anaeróbias encontradas no quadro de vaginose bacteriana, em especial contra Mobiluncus e Gardnerella vaginalis , e também contra micoplasmas. Depois de três semanas de tratamento foi registrado desaparecimento de clue-cells 81,2% das pacientes tratadas respeitando a presença dos lactobacilus vaginais.

Em 1971 ocorreu o primeiro estudo com a associação, na ocasião composto por 500 mg de metronidazol + 100.000 U.l. de nistatina na apresentação de óvulos vaginais. O estudo foi realizado com 50 voluntárias com diagnóstico de tricomoníase, que receberam o tratamento na dose de uma aplicação ao dia, por um período de doze a quinze dias. O tratamento apresentou resultado satisfatório em 92% das pacientes, sendo 84% com cura total e 8% com melhora acentuada. Concluiu-se que ocorreu um índice elevado de cura, surgimento da flora vaginal normal logo após o tratamento e apenas um caso de intolerância acentuada, cujo principal efeito adverso demonstrado foi o prurido vulvar acentuado com surgimento de edema vulvar no quarto dia.

Outro estudo foi desenvolvido com a finalidade de avaliar a associação de 500 mg de metronidazol (benzoil) + 50 mg econazol (nitrato) e 5 mg cloreto de benzalcônio para o tratamento de colpites. Foram selecionadas 32 pacientes que apresentavam quadro clínico de leucorréia de etiologias variadas (tricomoníase, monilíase e infecções por outras bactérias). As pacientes receberam a associação na apresentação creme diariamente por um período de 10 dias.

Os critérios de avaliação da eficácia foram: excelente (pacientes com bacterioscopia negativa e sem queixas), boa (pacientes com bacterioscopia positiva e sem queixas) e má (pacientes com bacterioscopia positiva e com queixas). Além disso, avaliaram a tolerância e o índice terapêutico. Os dados obtidos nos exames ginecológicos e bacterioscópicos realizados 15 dias após o final do tratamento demonstraram que em 26 casos a eficácia foi excelente, em 4 casos a eficácia foi considerada boa, sendo má em apenas 3. Como conclusão os autores demonstraram que a associação em creme vaginal é útil no tratamento das colpites específicas e inespecíficas.

Não houve ocorrência de efeitos adversos.

Um estudo clínico randomizado, duplo-cego, foi usado para comparar o tratamento de vaginose bacteriana com a associação de metronidazol 500 mg com nistatina 100.000 UI intravaginal em relação à monoterapia de metronidazol gel 37,5 mg. Ambos os tratamentos foram realizados em 151 pacientes, na apresentação intravaginal, uma vez por dia durante 5 dias. A associação de metronidazol com nistatina foi significamente mais eficaz no tratamento da vaginose bacteriana do que a monoterapia.

Referências Bibliográficas:

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Hillier, S. et al. Microbiologic efficacy of intravaginal clindamycin cream for the treatment of bacterial vaginosis. Obstet Gynecol., v.76, n.3, p.407-413, 1990.
Livengood, C.H. et al. Bacterial vaginosis: efficacy and safety of intravaginal metronidazole treatment. Am J Obstet Gynecol., v.170, p.759-764, 1994.
Isaacs, J. H. Nystatin vaginal cream in monilial vaginitis. IMJ Ill Med J, v. 143, n. 3 , p. 240-1, 1973.
Martins, H. P. et al. Efficacy of fluconazole and nystatin in the treatment of vaginal Candida species. Acta Derm Venereol, v. 92, n. 1, p. 78-82, 2012.
Eliot, B. W. , Howat RC, & Mack AE: A comparison between the effects of nystatin, clotrimazole, and miconazole on vaginal candidiasis. Br J Obstet Gynecol 1979; 86:572-577
Battaglia, F. et al. I Sali quaternari di ammonio in ginecologia ed obstetreicia. Minerva Ginecol, v. 52, p. 471-484, 2000.MOREIRA FILHO, R. Avaliação terapêutica de uma nova droga vaginal. O Hospital, v 79, n.1, p, 153-156, 1971.
Pontes, A. C. et al. Ensaio clínico de um novo creme vaginal na terapêutica das colpites. Jornal Brasileiro de Ginecologia, v. 93, n. 5, p. 299-301, 1983.
Sanchez, S. et al. Intravaginal metronidazole gel versus metronidazole plus nystatin ovules for bacterial vaginosis: A randomized controlled trial. American Journal of Obstetrics and Gynecology, v. 191, p. 1898-906, 2004.

Características Farmacológicas


O metronidazol é uma substância nitroimidazólica com propriedades tanto bactericidas como antiprotozoárias (tricomonicida). Sua metabolização é hepática e sua excreção é fecal em administrações de uso vaginal. A absorção dessa droga por via vaginal é muito pequena. A absorção do metronidazol gel 0,75% na dosagem de 5 g produziu uma variação de C máx nos valores de 0,2 a 0,3 mg/L com um T máx de 8,3 a 8,5 horas, enquanto a absorção do creme intravaginal produziu uma C máx de 1,86 mg/L. A meia vida biológica do metronidazol varia de 6 a 14 horas. A biodisponibilidade do metronidazol por via vaginal é de 56%.

A nistatina, uma substância fungistática e fungicida, que apresenta início de ação em torno de 24 a 72 horas. A absorção tópica da nistatina é mínima; age ligando-se à membrana citoplasmática do fungo e é eliminada pelas fezes.

O cloreto de benzalcônio é um surfactante catiônico de amônio quaternário com propriedades antissépticas e de rápido efeito no uso tópico; apresenta uma duração de ação moderadamente longa e sua provável ação é por inativação enzimática bacteriana. Seu espectro de ação germicida abrange variadas bactérias e fungos, incluindo protozoários.

Em decorrência das ações das três substâncias presentes na sua formulação, o metronidazol, um potente bactericida e tricomonicida de ação direta; a nistatina, um antibiótico fungistático e fungicida contra todas as espécies de Candidas que infectam a espécie humana e o cloreto de benzalcônio, um germicida de amplo espectro, ativo contra microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos, Benzoilmetronidazol + Nistatina + Cloreto de Benzalcônio torna-se uma terapêutica eficaz de amplo espectro de ação no tratamento de infecções genitais.

Como devo armazenar o Colpistatin?

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

Colpistatin apresenta-se na forma de creme homogêneo, amarelo, com odor característico e livre de impurezas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Colpistatin

M.S - 1.0573.0008

Farmacêutica Responsável:
Gabriela Mallmann
CRF-SP 30.138

Fabricado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A
Guarulhos - SP

Registrado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A
Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - 20º andar
São Paulo - SP
CNPJ 60.659.463/0029-92
Indústria Brasileira

Venda sob prescrição médica.

Só pode ser vendido com retenção da receita.