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Dr. Vicente Ferraz Temponi

Sem informações de registro. - Neurocirurgião

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  • Sem informações sobre tratamentos.
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  • Primeira consulta neurocirurgia
Convênios
  • Unimed
Endereços de atendimento presencial

Avenida Nossa Senhora De Copacabana 000195, Rio de Janeiro - RJ

Bairro Copacabana - CEP 22020-002

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MD

Marcelo dos Santos

Nota:

Resumo: Ainda sinto um profundo arrependimento por ter realizado a cirurgia com esse médico. Três anos se passaram, e agora, de forma racional e com a intenção de alertar os outros, afirmo que este é o pior médico que já encontrei. Ele não é ruim ou médiocre, mas sim péssimo! Vou explicar os motivos para que esta crítica não seja vista como destemperada ou mesmo irresponsável. Aos 15 anos, durante uma prática de Kendo (luta japonesa) sem proteção, fui atingido na cabeça por um bastão. Isso causou um edema que calcificou e formou uma protuberância (um galo). Isso me incomodava esteticamente, mas ainda jovem e com muito cabelo, consegui conviver com isso. Aos 43 anos, comecei a buscar médicos e fiz vários exames, incluindo uma tomografia computadorizada do crânio. Consultei inúmeros médicos, mas não tive coragem de prosseguir. Com o passar do tempo e a perda de cabelo, a questão estética me oprimia cada vez mais. Aos quase 52 anos, um médico amigo de minha esposa recomendou este neurocirurgião. No consultório, ele garantiu que o resultado seria perfeito, afirmando que já havia realizado diversas cirurgias na testa e que todas ficaram perfeitas. Eu disse que queria apenas retirar a protuberância sem procedimentos invasivos, e ele concordou. Minha esposa também perguntou várias vezes se ficaria alguma marca, e ele sempre garantiu que não. Ele pediu uma nova tomografia e, desde o início, ficou claro que o edema não tinha crescido. Sempre nos referimos à cirurgia como estética, e tanto eu quanto minha esposa perguntávamos repetidamente se de fato não ficaria nenhuma marca. Ele sempre afirmava que apenas uma pequena cicatriz ficaria, e sugeria que eu poderia criar uma história sobre a cicatriz. Apesar de tudo, hesitei em marcar a cirurgia. Um dia, o próprio médico me ligou, perguntando se eu iria fazer a cirurgia e reafirmando que tudo ficaria bem. Interpretei isso como um gesto generoso e gentil, mas hoje me arrependo profundamente de não ter seguido meus instintos. Finalmente, marquei a cirurgia. No dia da cirurgia, o médico e seu irmão, também neurocirurgião, estavam presentes. Repetimos nossa preocupação: _"Dr., não ficará pior, certo? Será retirada apenas a protuberância." A resposta foi sempre a mesma: _"Sim, fique tranquilo, ficará perfeito, você terá apenas que romantizar sobre a cicatriz.", novamente a mesma frase... O resultado foi péssimo. Foi feita uma ostectomia, algo que não foi combinado. Colocaram um material em baixo relevo na cabeça e três parafusos que ficaram protuberantes. Isso me causou uma enorme agonia e mal-estar, levando a uma depressão e a dores de cabeça e pressão alta. Este assunto me entristece profundamente até hoje. Deveria ter gravado todas as conversas, mas registrei apenas a última. Durante essa conversa, confrontei o médico várias vezes sobre o que havíamos acordado e sobre o péssimo resultado. Em vez de admitir erro ou imperícia, ele disse que havia retirado um osteoma, como se eu estivesse preocupado com um tumor. Teria muito mais para contar, muitos outros detalhes. Mas o meu objetivo principal com esta resenha é alertar a todos sobre o que aconteceu comigo. Se tivesse lido algo assim, não teria me aventurado. Além disso, quero que todos que tiveram experiências semelhantes entrem em contato comigo (usem o e-mail marcelo.0716santos@gmail.com) para que possamos mover um processo. Sei que há diversos outros pacientes cujos resultados foram desapontadores. Juntos, conseguiremos comprovar a inépcia deste médico.

Ainda sinto um profundo arrependimento por ter realizado a cirurgia com esse médico. Três anos se passaram, e agora, de forma racional e com a intenção de alertar os outros, afirmo que este é o pior médico que já encontrei. Ele não é ruim ou médiocre, mas sim péssimo! Vou explicar os motivos para que esta crítica não seja vista como destemperada ou mesmo irresponsável. Aos 15 anos, durante uma prática de Kendo (luta japonesa) sem proteção, fui atingido na cabeça por um bastão. Isso causou um edema que calcificou e formou uma protuberância (um galo). Isso me incomodava esteticamente, mas ainda jovem e com muito cabelo, consegui conviver com isso. Aos 43 anos, comecei a buscar médicos e fiz vários exames, incluindo uma tomografia computadorizada do crânio. Consultei inúmeros médicos, mas não tive coragem de prosseguir. Com o passar do tempo e a perda de cabelo, a questão estética me oprimia cada vez mais. Aos quase 52 anos, um médico amigo de minha esposa recomendou este neurocirurgião. No consultório, ele garantiu que o resultado seria perfeito, afirmando que já havia realizado diversas cirurgias na testa e que todas ficaram perfeitas. Eu disse que queria apenas retirar a protuberância sem procedimentos invasivos, e ele concordou. Minha esposa também perguntou várias vezes se ficaria alguma marca, e ele sempre garantiu que não. Ele pediu uma nova tomografia e, desde o início, ficou claro que o edema não tinha crescido. Sempre nos referimos à cirurgia como estética, e tanto eu quanto minha esposa perguntávamos repetidamente se de fato não ficaria nenhuma marca. Ele sempre afirmava que apenas uma pequena cicatriz ficaria, e sugeria que eu poderia criar uma história sobre a cicatriz. Apesar de tudo, hesitei em marcar a cirurgia. Um dia, o próprio médico me ligou, perguntando se eu iria fazer a cirurgia e reafirmando que tudo ficaria bem. Interpretei isso como um gesto generoso e gentil, mas hoje me arrependo profundamente de não ter seguido meus instintos. Finalmente, marquei a cirurgia. No dia da cirurgia, o médico e seu irmão, também neurocirurgião, estavam presentes. Repetimos nossa preocupação: _"Dr., não ficará pior, certo? Será retirada apenas a protuberância." A resposta foi sempre a mesma: _"Sim, fique tranquilo, ficará perfeito, você terá apenas que romantizar sobre a cicatriz.", novamente a mesma frase... O resultado foi péssimo. Foi feita uma ostectomia, algo que não foi combinado. Colocaram um material em baixo relevo na cabeça e três parafusos que ficaram protuberantes. Isso me causou uma enorme agonia e mal-estar, levando a uma depressão e a dores de cabeça e pressão alta. Este assunto me entristece profundamente até hoje. Deveria ter gravado todas as conversas, mas registrei apenas a última. Durante essa conversa, confrontei o médico várias vezes sobre o que havíamos acordado e sobre o péssimo resultado. Em vez de admitir erro ou imperícia, ele disse que havia retirado um osteoma, como se eu estivesse preocupado com um tumor. Teria muito mais para contar, muitos outros detalhes. Mas o meu objetivo principal com esta resenha é alertar a todos sobre o que aconteceu comigo. Se tivesse lido algo assim, não teria me aventurado. Além disso, quero que todos que tiveram experiências semelhantes entrem em contato comigo (usem o e-mail marcelo.0716santos@gmail.com) para que possamos mover um processo. Sei que há diversos outros pacientes cujos resultados foram desapontadores. Juntos, conseguiremos comprovar a inépcia deste médico.

MD

Marcelo dos Santos

Nota:

Resumo: Ainda sinto um profundo arrependimento por ter realizado a cirurgia com esse médico. Três anos se passaram, e agora, de forma racional e com a intenção de alertar os outros, afirmo que este é o pior médico que já encontrei. Ele não é ruim ou médiocre, mas sim péssimo! Vou explicar os motivos para que esta crítica não seja vista como destemperada ou mesmo irresponsável. Aos 15 anos, durante uma prática de Kendo (luta japonesa) sem proteção, fui atingido na cabeça por um bastão. Isso causou um edema que calcificou e formou uma protuberância (um galo). Isso me incomodava esteticamente, mas ainda jovem e com muito cabelo, consegui conviver com isso. Aos 43 anos, comecei a buscar médicos e fiz vários exames, incluindo uma tomografia computadorizada do crânio. Consultei inúmeros médicos, mas não tive coragem de prosseguir. Com o passar do tempo e a perda de cabelo, a questão estética me oprimia cada vez mais. Aos quase 52 anos, um médico amigo de minha esposa recomendou este neurocirurgião. No consultório, ele garantiu que o resultado seria perfeito, afirmando que já havia realizado diversas cirurgias na testa e que todas ficaram perfeitas. Eu disse que queria apenas retirar a protuberância sem procedimentos invasivos, e ele concordou. Minha esposa também perguntou várias vezes se ficaria alguma marca, e ele sempre garantiu que não. Ele pediu uma nova tomografia e, desde o início, ficou claro que o edema não tinha crescido. Sempre nos referimos à cirurgia como estética, e tanto eu quanto minha esposa perguntávamos repetidamente se de fato não ficaria nenhuma marca. Ele sempre afirmava que apenas uma pequena cicatriz ficaria, e sugeria que eu poderia criar uma história sobre a cicatriz. Apesar de tudo, hesitei em marcar a cirurgia. Um dia, o próprio médico me ligou, perguntando se eu iria fazer a cirurgia e reafirmando que tudo ficaria bem. Interpretei isso como um gesto generoso e gentil, mas hoje me arrependo profundamente de não ter seguido meus instintos. Finalmente, marquei a cirurgia. No dia da cirurgia, o médico e seu irmão, também neurocirurgião, estavam presentes. Repetimos nossa preocupação: _"Dr., não ficará pior, certo? Será retirada apenas a protuberância." A resposta foi sempre a mesma: _"Sim, fique tranquilo, ficará perfeito, você terá apenas que romantizar sobre a cicatriz.", novamente a mesma frase... O resultado foi péssimo. Foi feita uma ostectomia, algo que não foi combinado. Colocaram um material em baixo relevo na cabeça e três parafusos que ficaram protuberantes. Isso me causou uma enorme agonia e mal-estar, levando a uma depressão e a dores de cabeça e pressão alta. Este assunto me entristece profundamente até hoje. Deveria ter gravado todas as conversas, mas registrei apenas a última. Durante essa conversa, confrontei o médico várias vezes sobre o que havíamos acordado e sobre o péssimo resultado. Em vez de admitir erro ou imperícia, ele disse que havia retirado um osteoma, como se eu estivesse preocupado com um tumor. Teria muito mais para contar, muitos outros detalhes. Mas o meu objetivo principal com esta resenha é alertar a todos sobre o que aconteceu comigo. Se tivesse lido algo assim, não teria me aventurado. Além disso, quero que todos que tiveram experiências semelhantes entrem em contato comigo (usem o e-mail marcelo.0716santos@gmail.com) para que possamos mover um processo. Sei que há diversos outros pacientes cujos resultados foram desapontadores. Juntos, conseguiremos comprovar a inépcia deste médico.

Ainda sinto um profundo arrependimento por ter realizado a cirurgia com esse médico. Três anos se passaram, e agora, de forma racional e com a intenção de alertar os outros, afirmo que este é o pior médico que já encontrei. Ele não é ruim ou médiocre, mas sim péssimo! Vou explicar os motivos para que esta crítica não seja vista como destemperada ou mesmo irresponsável. Aos 15 anos, durante uma prática de Kendo (luta japonesa) sem proteção, fui atingido na cabeça por um bastão. Isso causou um edema que calcificou e formou uma protuberância (um galo). Isso me incomodava esteticamente, mas ainda jovem e com muito cabelo, consegui conviver com isso. Aos 43 anos, comecei a buscar médicos e fiz vários exames, incluindo uma tomografia computadorizada do crânio. Consultei inúmeros médicos, mas não tive coragem de prosseguir. Com o passar do tempo e a perda de cabelo, a questão estética me oprimia cada vez mais. Aos quase 52 anos, um médico amigo de minha esposa recomendou este neurocirurgião. No consultório, ele garantiu que o resultado seria perfeito, afirmando que já havia realizado diversas cirurgias na testa e que todas ficaram perfeitas. Eu disse que queria apenas retirar a protuberância sem procedimentos invasivos, e ele concordou. Minha esposa também perguntou várias vezes se ficaria alguma marca, e ele sempre garantiu que não. Ele pediu uma nova tomografia e, desde o início, ficou claro que o edema não tinha crescido. Sempre nos referimos à cirurgia como estética, e tanto eu quanto minha esposa perguntávamos repetidamente se de fato não ficaria nenhuma marca. Ele sempre afirmava que apenas uma pequena cicatriz ficaria, e sugeria que eu poderia criar uma história sobre a cicatriz. Apesar de tudo, hesitei em marcar a cirurgia. Um dia, o próprio médico me ligou, perguntando se eu iria fazer a cirurgia e reafirmando que tudo ficaria bem. Interpretei isso como um gesto generoso e gentil, mas hoje me arrependo profundamente de não ter seguido meus instintos. Finalmente, marquei a cirurgia. No dia da cirurgia, o médico e seu irmão, também neurocirurgião, estavam presentes. Repetimos nossa preocupação: _"Dr., não ficará pior, certo? Será retirada apenas a protuberância." A resposta foi sempre a mesma: _"Sim, fique tranquilo, ficará perfeito, você terá apenas que romantizar sobre a cicatriz.", novamente a mesma frase... O resultado foi péssimo. Foi feita uma ostectomia, algo que não foi combinado. Colocaram um material em baixo relevo na cabeça e três parafusos que ficaram protuberantes. Isso me causou uma enorme agonia e mal-estar, levando a uma depressão e a dores de cabeça e pressão alta. Este assunto me entristece profundamente até hoje. Deveria ter gravado todas as conversas, mas registrei apenas a última. Durante essa conversa, confrontei o médico várias vezes sobre o que havíamos acordado e sobre o péssimo resultado. Em vez de admitir erro ou imperícia, ele disse que havia retirado um osteoma, como se eu estivesse preocupado com um tumor. Teria muito mais para contar, muitos outros detalhes. Mas o meu objetivo principal com esta resenha é alertar a todos sobre o que aconteceu comigo. Se tivesse lido algo assim, não teria me aventurado. Além disso, quero que todos que tiveram experiências semelhantes entrem em contato comigo (usem o e-mail marcelo.0716santos@gmail.com) para que possamos mover um processo. Sei que há diversos outros pacientes cujos resultados foram desapontadores. Juntos, conseguiremos comprovar a inépcia deste médico.

MD

Marcelo dos Santos

Nota:

Resumo: Ainda sinto um profundo arrependimento por ter realizado a cirurgia com esse médico. Três anos se passaram, e agora, de forma racional e com a intenção de alertar os outros, afirmo que este é o pior médico que já encontrei. Ele não é ruim ou médiocre, mas sim péssimo! Vou explicar os motivos para que esta crítica não seja vista como destemperada ou mesmo irresponsável. Aos 15 anos, durante uma prática de Kendo (luta japonesa) sem proteção, fui atingido na cabeça por um bastão. Isso causou um edema que calcificou e formou uma protuberância (um galo). Isso me incomodava esteticamente, mas ainda jovem e com muito cabelo, consegui conviver com isso. Aos 43 anos, comecei a buscar médicos e fiz vários exames, incluindo uma tomografia computadorizada do crânio. Consultei inúmeros médicos, mas não tive coragem de prosseguir. Com o passar do tempo e a perda de cabelo, a questão estética me oprimia cada vez mais. Aos quase 52 anos, um médico amigo de minha esposa recomendou este neurocirurgião. No consultório, ele garantiu que o resultado seria perfeito, afirmando que já havia realizado diversas cirurgias na testa e que todas ficaram perfeitas. Eu disse que queria apenas retirar a protuberância sem procedimentos invasivos, e ele concordou. Minha esposa também perguntou várias vezes se ficaria alguma marca, e ele sempre garantiu que não. Ele pediu uma nova tomografia e, desde o início, ficou claro que o edema não tinha crescido. Sempre nos referimos à cirurgia como estética, e tanto eu quanto minha esposa perguntávamos repetidamente se de fato não ficaria nenhuma marca. Ele sempre afirmava que apenas uma pequena cicatriz ficaria, e sugeria que eu poderia criar uma história sobre a cicatriz. Apesar de tudo, hesitei em marcar a cirurgia. Um dia, o próprio médico me ligou, perguntando se eu iria fazer a cirurgia e reafirmando que tudo ficaria bem. Interpretei isso como um gesto generoso e gentil, mas hoje me arrependo profundamente de não ter seguido meus instintos. Finalmente, marquei a cirurgia. No dia da cirurgia, o médico e seu irmão, também neurocirurgião, estavam presentes. Repetimos nossa preocupação: _"Dr., não ficará pior, certo? Será retirada apenas a protuberância." A resposta foi sempre a mesma: _"Sim, fique tranquilo, ficará perfeito, você terá apenas que romantizar sobre a cicatriz.", novamente a mesma frase... O resultado foi péssimo. Foi feita uma ostectomia, algo que não foi combinado. Colocaram um material em baixo relevo na cabeça e três parafusos que ficaram protuberantes. Isso me causou uma enorme agonia e mal-estar, levando a uma depressão e a dores de cabeça e pressão alta. Este assunto me entristece profundamente até hoje. Deveria ter gravado todas as conversas, mas registrei apenas a última. Durante essa conversa, confrontei o médico várias vezes sobre o que havíamos acordado e sobre o péssimo resultado. Em vez de admitir erro ou imperícia, ele disse que havia retirado um osteoma, como se eu estivesse preocupado com um tumor. Teria muito mais para contar, muitos outros detalhes. Mas o meu objetivo principal com esta resenha é alertar a todos sobre o que aconteceu comigo. Se tivesse lido algo assim, não teria me aventurado. Além disso, quero que todos que tiveram experiências semelhantes entrem em contato comigo (usem o e-mail marcelo.0716santos@gmail.com) para que possamos mover um processo. Sei que há diversos outros pacientes cujos resultados foram desapontadores. Juntos, conseguiremos comprovar a inépcia deste médico.

Ainda sinto um profundo arrependimento por ter realizado a cirurgia com esse médico. Três anos se passaram, e agora, de forma racional e com a intenção de alertar os outros, afirmo que este é o pior médico que já encontrei. Ele não é ruim ou médiocre, mas sim péssimo! Vou explicar os motivos para que esta crítica não seja vista como destemperada ou mesmo irresponsável. Aos 15 anos, durante uma prática de Kendo (luta japonesa) sem proteção, fui atingido na cabeça por um bastão. Isso causou um edema que calcificou e formou uma protuberância (um galo). Isso me incomodava esteticamente, mas ainda jovem e com muito cabelo, consegui conviver com isso. Aos 43 anos, comecei a buscar médicos e fiz vários exames, incluindo uma tomografia computadorizada do crânio. Consultei inúmeros médicos, mas não tive coragem de prosseguir. Com o passar do tempo e a perda de cabelo, a questão estética me oprimia cada vez mais. Aos quase 52 anos, um médico amigo de minha esposa recomendou este neurocirurgião. No consultório, ele garantiu que o resultado seria perfeito, afirmando que já havia realizado diversas cirurgias na testa e que todas ficaram perfeitas. Eu disse que queria apenas retirar a protuberância sem procedimentos invasivos, e ele concordou. Minha esposa também perguntou várias vezes se ficaria alguma marca, e ele sempre garantiu que não. Ele pediu uma nova tomografia e, desde o início, ficou claro que o edema não tinha crescido. Sempre nos referimos à cirurgia como estética, e tanto eu quanto minha esposa perguntávamos repetidamente se de fato não ficaria nenhuma marca. Ele sempre afirmava que apenas uma pequena cicatriz ficaria, e sugeria que eu poderia criar uma história sobre a cicatriz. Apesar de tudo, hesitei em marcar a cirurgia. Um dia, o próprio médico me ligou, perguntando se eu iria fazer a cirurgia e reafirmando que tudo ficaria bem. Interpretei isso como um gesto generoso e gentil, mas hoje me arrependo profundamente de não ter seguido meus instintos. Finalmente, marquei a cirurgia. No dia da cirurgia, o médico e seu irmão, também neurocirurgião, estavam presentes. Repetimos nossa preocupação: _"Dr., não ficará pior, certo? Será retirada apenas a protuberância." A resposta foi sempre a mesma: _"Sim, fique tranquilo, ficará perfeito, você terá apenas que romantizar sobre a cicatriz.", novamente a mesma frase... O resultado foi péssimo. Foi feita uma ostectomia, algo que não foi combinado. Colocaram um material em baixo relevo na cabeça e três parafusos que ficaram protuberantes. Isso me causou uma enorme agonia e mal-estar, levando a uma depressão e a dores de cabeça e pressão alta. Este assunto me entristece profundamente até hoje. Deveria ter gravado todas as conversas, mas registrei apenas a última. Durante essa conversa, confrontei o médico várias vezes sobre o que havíamos acordado e sobre o péssimo resultado. Em vez de admitir erro ou imperícia, ele disse que havia retirado um osteoma, como se eu estivesse preocupado com um tumor. Teria muito mais para contar, muitos outros detalhes. Mas o meu objetivo principal com esta resenha é alertar a todos sobre o que aconteceu comigo. Se tivesse lido algo assim, não teria me aventurado. Além disso, quero que todos que tiveram experiências semelhantes entrem em contato comigo (usem o e-mail marcelo.0716santos@gmail.com) para que possamos mover um processo. Sei que há diversos outros pacientes cujos resultados foram desapontadores. Juntos, conseguiremos comprovar a inépcia deste médico.

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Resumo: Ainda sinto um profundo arrependimento por ter realizado a cirurgia com esse médico. Três anos se passaram, e agora, de forma racional e com a intenção de alertar os outros, afirmo que este é o pior médico que já encontrei. Ele não é ruim ou médiocre, mas sim péssimo! Vou explicar os motivos para que esta crítica não seja vista como destemperada ou mesmo irresponsável. Aos 15 anos, durante uma prática de Kendo (luta japonesa) sem proteção, fui atingido na cabeça por um bastão. Isso causou um edema que calcificou e formou uma protuberância (um galo). Isso me incomodava esteticamente, mas ainda jovem e com muito cabelo, consegui conviver com isso. Aos 43 anos, comecei a buscar médicos e fiz vários exames, incluindo uma tomografia computadorizada do crânio. Consultei inúmeros médicos, mas não tive coragem de prosseguir. Com o passar do tempo e a perda de cabelo, a questão estética me oprimia cada vez mais. Aos quase 52 anos, um médico amigo de minha esposa recomendou este neurocirurgião. No consultório, ele garantiu que o resultado seria perfeito, afirmando que já havia realizado diversas cirurgias na testa e que todas ficaram perfeitas. Eu disse que queria apenas retirar a protuberância sem procedimentos invasivos, e ele concordou. Minha esposa também perguntou várias vezes se ficaria alguma marca, e ele sempre garantiu que não. Ele pediu uma nova tomografia e, desde o início, ficou claro que o edema não tinha crescido. Sempre nos referimos à cirurgia como estética, e tanto eu quanto minha esposa perguntávamos repetidamente se de fato não ficaria nenhuma marca. Ele sempre afirmava que apenas uma pequena cicatriz ficaria, e sugeria que eu poderia criar uma história sobre a cicatriz. Apesar de tudo, hesitei em marcar a cirurgia. Um dia, o próprio médico me ligou, perguntando se eu iria fazer a cirurgia e reafirmando que tudo ficaria bem. Interpretei isso como um gesto generoso e gentil, mas hoje me arrependo profundamente de não ter seguido meus instintos. Finalmente, marquei a cirurgia. No dia da cirurgia, o médico e seu irmão, também neurocirurgião, estavam presentes. Repetimos nossa preocupação: _"Dr., não ficará pior, certo? Será retirada apenas a protuberância." A resposta foi sempre a mesma: _"Sim, fique tranquilo, ficará perfeito, você terá apenas que romantizar sobre a cicatriz.", novamente a mesma frase... O resultado foi péssimo. Foi feita uma ostectomia, algo que não foi combinado. Colocaram um material em baixo relevo na cabeça e três parafusos que ficaram protuberantes. Isso me causou uma enorme agonia e mal-estar, levando a uma depressão e a dores de cabeça e pressão alta. Este assunto me entristece profundamente até hoje. Deveria ter gravado todas as conversas, mas registrei apenas a última. Durante essa conversa, confrontei o médico várias vezes sobre o que havíamos acordado e sobre o péssimo resultado. Em vez de admitir erro ou imperícia, ele disse que havia retirado um osteoma, como se eu estivesse preocupado com um tumor. Teria muito mais para contar, muitos outros detalhes. Mas o meu objetivo principal com esta resenha é alertar a todos sobre o que aconteceu comigo. Se tivesse lido algo assim, não teria me aventurado. Além disso, quero que todos que tiveram experiências semelhantes entrem em contato comigo (usem o e-mail marcelo.0716santos@gmail.com) para que possamos mover um processo. Sei que há diversos outros pacientes cujos resultados foram desapontadores. Juntos, conseguiremos comprovar a inépcia deste médico.

Ainda sinto um profundo arrependimento por ter realizado a cirurgia com esse médico. Três anos se passaram, e agora, de forma racional e com a intenção de alertar os outros, afirmo que este é o pior médico que já encontrei. Ele não é ruim ou médiocre, mas sim péssimo! Vou explicar os motivos para que esta crítica não seja vista como destemperada ou mesmo irresponsável. Aos 15 anos, durante uma prática de Kendo (luta japonesa) sem proteção, fui atingido na cabeça por um bastão. Isso causou um edema que calcificou e formou uma protuberância (um galo). Isso me incomodava esteticamente, mas ainda jovem e com muito cabelo, consegui conviver com isso. Aos 43 anos, comecei a buscar médicos e fiz vários exames, incluindo uma tomografia computadorizada do crânio. Consultei inúmeros médicos, mas não tive coragem de prosseguir. Com o passar do tempo e a perda de cabelo, a questão estética me oprimia cada vez mais. Aos quase 52 anos, um médico amigo de minha esposa recomendou este neurocirurgião. No consultório, ele garantiu que o resultado seria perfeito, afirmando que já havia realizado diversas cirurgias na testa e que todas ficaram perfeitas. Eu disse que queria apenas retirar a protuberância sem procedimentos invasivos, e ele concordou. Minha esposa também perguntou várias vezes se ficaria alguma marca, e ele sempre garantiu que não. Ele pediu uma nova tomografia e, desde o início, ficou claro que o edema não tinha crescido. Sempre nos referimos à cirurgia como estética, e tanto eu quanto minha esposa perguntávamos repetidamente se de fato não ficaria nenhuma marca. Ele sempre afirmava que apenas uma pequena cicatriz ficaria, e sugeria que eu poderia criar uma história sobre a cicatriz. Apesar de tudo, hesitei em marcar a cirurgia. Um dia, o próprio médico me ligou, perguntando se eu iria fazer a cirurgia e reafirmando que tudo ficaria bem. Interpretei isso como um gesto generoso e gentil, mas hoje me arrependo profundamente de não ter seguido meus instintos. Finalmente, marquei a cirurgia. No dia da cirurgia, o médico e seu irmão, também neurocirurgião, estavam presentes. Repetimos nossa preocupação: _"Dr., não ficará pior, certo? Será retirada apenas a protuberância." A resposta foi sempre a mesma: _"Sim, fique tranquilo, ficará perfeito, você terá apenas que romantizar sobre a cicatriz.", novamente a mesma frase... O resultado foi péssimo. Foi feita uma ostectomia, algo que não foi combinado. Colocaram um material em baixo relevo na cabeça e três parafusos que ficaram protuberantes. Isso me causou uma enorme agonia e mal-estar, levando a uma depressão e a dores de cabeça e pressão alta. Este assunto me entristece profundamente até hoje. Deveria ter gravado todas as conversas, mas registrei apenas a última. Durante essa conversa, confrontei o médico várias vezes sobre o que havíamos acordado e sobre o péssimo resultado. Em vez de admitir erro ou imperícia, ele disse que havia retirado um osteoma, como se eu estivesse preocupado com um tumor. Teria muito mais para contar, muitos outros detalhes. Mas o meu objetivo principal com esta resenha é alertar a todos sobre o que aconteceu comigo. Se tivesse lido algo assim, não teria me aventurado. Além disso, quero que todos que tiveram experiências semelhantes entrem em contato comigo (usem o e-mail marcelo.0716santos@gmail.com) para que possamos mover um processo. Sei que há diversos outros pacientes cujos resultados foram desapontadores. Juntos, conseguiremos comprovar a inépcia deste médico.

Perguntas Frequentes
Onde fica o consultório de Dr. Vicente Ferraz Temponi?

Dr. Vicente Ferraz Temponi atende em: Avenida Nossa Senhora De Copacabana 000195, Rio de Janeiro - RJ.

Qual é o bairro que Dr. Vicente Ferraz Temponi atende em Rio de Janeiro

Dr. Vicente Ferraz Temponi atende no bairro Copacabana em Rio de Janeiro - RJ.

Qual é a especialidade de atendimento de Dr. Vicente Ferraz Temponi?

As especialidades de atendimento Dr. Vicente Ferraz Temponi são: Neurocirurgião.

Quais convênios Dr. Vicente Ferraz Temponi atende?

Os convênios atendidos por Dr. Vicente Ferraz Temponi são: Unimed

Posso ser atendido por teleconsulta online com Dr. Vicente Ferraz Temponi, sem ter que ir até o consultório?

Não, no momento Dr. Vicente Ferraz Temponi não oferece atendimento por teleconsulta.

Como posso agendar uma consulta com Dr. Vicente Ferraz Temponi?

Dr. Vicente Ferraz Temponi ainda não indicou os horários disponíveis para atendimento. Recomendamos que entre em contato com o especialista ou solicite o contato para informarmos o seu interesse no atendimento.

Como chegar no local de atendimento de Rio de Janeiro?

Dr. Vicente Ferraz Temponi atende no bairro Copacabana.

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